quarta-feira, 24 de novembro de 2010

EMPRESA QUE REDUZIR ROTATIVIDADE PODERÁ TER BENEFÍCIO FISCAL

Extraído do Site administro.com.br - 26/10/2010 Empresa que reduzir rotatividade poderá ter benefício fiscal O estímulo à redução da rotatividade da mão de obra traz muitos benefícios para o Estado. A Câmara analisa o Projeto de Lei Complementar (PLP) 595/10, do deputado Dr. Talmir (PV-SP), que pretende estimular a redução da rotatividade de mão-de-obra concedendo incentivo fiscal para as empresas. A proposta beneficia as empresas que diminuírem sua rotatividade anual em pelo menos 10% e as que apresentarem rotatividade inferior a 10% da média do setor a que pertencem, conforme dados do Ministério do Trabalho. Entre os benefícios, estão a redução de 50% do valor das alíquotas das contribuições sociais destinadas ao Sistema S (Sesi, Sesc, Senai, Senac, Sebrae, etc.). "O estímulo à redução da rotatividade da mão de obra traz muitos benefícios para o Estado. A medida que propomos poderá aliviar as pressões previdenciárias, diminuir o saque de recursos do FGTS, alongando assim o perfil dos créditos disponíveis, e também servir para conter as demandas por seguro-desemprego, minorando o já deficitário Fundo de Amparo ao Trabalhador", disse o deputado. Tramitação O projeto será analisado pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Em seguida, o texto será votado pelo Plenário. Fonte: Agência Câmara

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Método para elaboração de Plano de Ação Eficiente

Extraído do site www.endeavor.com.br (13 Out - às 17:19 h) Achei a ideia muito interessante e estou recolocando em meu blog. Que boas idéias são essenciais para o sucesso do empreendedor, não há como discutir. Porém, mais importante que ter idéias, é conseguir executá-las com excelência, dentro do prazo e do orçamento da empresa. Você pode implementar muito mais idéias do que imagina, basta saber ativá-las e desenvolver um bom plano de ação. Neste sentido, um dos métodos mais recomendados por especialistas é o 5W2H que, apesar do nome, é extremamente simples. Os 5Ws significam What, Who, When, Where e Why, enquanto os 2 Hs são How e How Much. Esta planilha que estamos disponibilizando é a base deste metodo. Você pode baixá-la totalmente customizável, mas é sempre bom lembrar que não acontecerá absolutamente nada com ela sem a sua interferência Por isso, seguem algumas dicas simples dadas pelo Blog Sobre Administração para que o método seja um diferencial na maneira como você concebe e executa seus projetos: 1. Estabeleça uma estratégia de ação para identificação e proposição de soluções de determinados problemas que queira sanar. Para isso pode-se utilizar de brainstorm para se chegar a um ponto comum. 2. Tenha certeza de estar implementando ações sobre as causas do problema, e não sobre seus efeitos. 3. É preciso propor diferentes soluções para os problemas analisados, certificando-se dos custos aplicados e da real eficácia de tais soluções. 4. Ao planejar determinada atividade gerencial, você deve responder às 7 perguntas citadas acima com clareza e objetividade. Logo após, você deverá preencher a planilha com tudo o que foi planejado. 5. Sempre que tiver dúvidas sobre os rumos que as coisas estão tomando, lembre-se da planilha e volte a consultá-la. Sempre! Para que se sinta seguro para seguir em frente. Isso faz uma diferença enorme! 6. A disciplina aqui é a palavra de ordem. Também é preciso ser verdadeiro e não mentir para você mesmo. O 5w2h trabalha com fatos; deixe a emoção para as idéias. No mais, baixe a planilha (clique no título e baixe a planilha), arregace as mangas e faça o que deve ser feito para suas idéias decolarem!

domingo, 14 de novembro de 2010

COMO MELHORAR NOSSOS RELACIONAMENTOS NA ORGANIZAÇÃO

COMO MELHORAR NOSSOS RELACIONAMENTOS NA ORGANIZAÇÃO


Texto extraído de http://www.maph.com.br/

Seguem algumas regras básicas de como melhorar nosso trato pessoal e possibilitar relacionamentos mais saudáveis, comunicativos e produtivos, em qualquer ambiente:
Cumprimente as pessoas. Nada há tão agradável e animado, quanto uma palavra de saudação, particularmente hoje em dia quando precisamos mais de “sorrisos amáveis”.

Sorria para as pessoas. Acionamos 72 músculos para franzir a testa e somente 14 para sorrir.

Chame as pessoas pelo nome. A música mais suave para muitos ainda é ouvir seu próprio nome.

Seja amigo prestativo. Se você quiser ter amigos, seja amigo.

Seja cordial. Fale e haja com toda sinceridade.

Interesse-se sinceramente pelos outros.

Seja generoso ao elogiar, cauteloso ao criticar. Os líderes elogiam, sabem encorajar, dar confiança e elevar os outros.

Considere os sentimentos dos outros. Existem três lados numa controvérsia: o seu, o da outra pessoa, e o lado de quem está certo.

Ouça, aprenda e saiba reconhecer o valor dos outros.

Preste favores, sem esperar nada em troca.

Ao dizer “não”, o faça com delicadeza.

Nunca devolva um ataque verbal. Nessas horas, é melhor ficar calado do que dizer bobagens e alterar os ânimos.

Não se meta onde não é chamado, a não ser que suas responsabilidades o obriguem a tal.

Jamais passe comentários negativos.



REDE DE RELACIONAMENTOS



Uma rede de relacionamentos é mais do que uma “relação de amigos”. Trata-se de uma teia de pessoas, ligadas entre si pelas mais diferentes formas de relacionamento (coleguismo, amizade, profissionalismo, lazer, parentesco, vizinhança, etc).

Cada vez que ampliarmos nossa rede de relacionamentos, mais oportunidades teremos de realizar-nos como pessoas humanas, de sermos úteis, de termos satisfação e alegria.

Por exemplo: numa viagem para o Rio de Janeiro, se você conhece pessoas naquela cidade, poderá obter boas “dicas” dos pontos turísticos, desfrutando assim muito melhor sua viagem.

Outro exemplo: você gostaria de formar uma biblioteca comunitária em seu bairro. Se você tem uma rede de relacionamentos, facilmente conseguirá várias obras usadas como doações. Com um pouco de boa vontade, logo terá um acervo mínimo para iniciar o projeto!


Como aumentar nossa rede de relacionamentos?



1. Converse com estranhos ou pessoas que nunca conversou antes. Os mais acessíveis a estes novos contatos são os adolescentes e os idosos.

2. Lembre-se de pessoas que há muito tempo você não conversa. Mande uma carta, telefone, ou vá pessoalmente.

3. Combine algum tipo de atividade com seus colegas de estudo, igreja ou profissão, tipo: assistir um filme juntos, “churrascada”, etc.

4. Tenha uma agenda e anote todos os nomes de seus conhecidos, seus endereços e telefones. Guarde os cartões de visita que receber e procure visitá-los periodicamente.

5. Quando for a algum seminário, curso ou viagem, procure conhecer novas pessoas, anotando o nome, telefone e endereço.

6. Aproxime-se dos novos vizinhos e tente reestabelecer contato com os antigos.

7. Nas viagens, converse com as pessoas e conheça uma variedade de novas idéias, relacionamentos e amizades!



Uma boa rede de relacionamentos poderá facilitar em muito as seguintes atividades:



1. Arrumar um novo emprego.

2. Referências pessoais para algum negócio.

3. Criar uma equipe para projetos comunitários.

4. Conhecer novas pessoas.

5. Obter muitas informações como: concursos públicos, impostos, questões trabalhistas e previdenciárias, dúvidas sobre leis, orientações sobre financiamentos, etc.

Quem tem muitos relacionamentos, tende a ter mais facilidade em desenvolver suas atividades.

Por exemplo: um excursionista que procure novos pontos para explorar poderá ter muitas dicas e informações sobre lugares até então desconhecidos, etc.






sábado, 6 de novembro de 2010

Quando os Controles internos falham

                                              Quando os controles internos falham

Marcos Assi, coordenador e professor do MBA Controles Internos e Compliance da Trevisan Escola

de Negócios.

É importante salientar que ao primeiro sinal de negligência administrativa ou operacional, ou até mesmo por pouco caso, o problema aparece Quando apresentamos as melhores práticas de controles internos e elas falham, muitos dizem que somos pessimistas. Já ouvimos em instituições financeiras que éramos burocratas, estávamos cerceando a liberdade de comercialização e não havia tanta necessidade de aprovações. Mas quando encontramos hoje nos jornais reportagens de empresas em estado de falência (e algumas já falidas), confirma-se necessidade de preocupação sim nesse terreno.

A melhoria nos controles internos, principalmente das indústrias e instituições financeiras, não somente para os gestores do negócio, mas também para a alta administração e o conselho de administração das organizações, tornou-se algo preponderante na atualidade.

Devemos salientar que um dos princípios da Basiléia é a supervisão bancária, e o Banco Central, com foco nas instituições financeiras, e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), nas não-financeiras, deverão aumentar a rigidez desta supervisão e controle em função do momento vivido.

É importante salientar que ao primeiro sinal de negligência administrativa ou operacional, ou até mesmo por pouco caso, o problema aparece. E pode ser de várias maneiras, tais como perdas financeiras, processos de minoritários por má administração, processos trabalhistas etc..

O objetivo nosso era implementar controles financeiros e contábeis, processos de monitoramento operacional, segregação de funções mais eficientes, políticas e processos que proporcionassem maior segurança para todos na organização. Mas este tipo de pensamento ainda não chegou para a maioria das pessoas que administram ou têm poder de decisão nas organizações.

Quando o controle interno funciona, ele pode oferecer a alta administração informações mais confiáveis. Não podemos falar sobre ausência de controles internos, sem falar do Banco Barings PLC, que foi a falência justamente por isso; ou o caso do Banco Société Générale, com a fraude em operações de mercado futuro.

Será que não existia nenhum processo de controle, alguma verificação de extrato da corretora de mercado futuro, posição gerencial, entre outros controles possíveis?

E quando falamos de WorldCom, Tyco, Enrom, lembram algo? A governança corporativa surgiu justamente quando estes fatos de fraudes financeiras e/ou contábeis ocorreram no ano de 2002, despertando o mundo sobre a preocupação com o tema. Porém, parece que ainda existem organizações que estão patinando nos controles.

A cultura de controle depende, e muito, do engajamento de todos os envolvidos na organização – conselhos de administração mais efetivos; alta administração exercendo com responsabilidade os limites operacionais definidos pelos comitês internos ou pelos sócios; os gestores do negócio monitorando as operações e as corrigindo com maior agilidade; e os colaboradores executando e revisando os processos internos.

É verdade que em graus variados, o controle interno é responsabilidade individual cada um em prol da organização, pois não existe um padrão único. Isso depende do apetite de risco da organização. Para se ter um sistema de controles internos eficaz é necessário o reconhecimento de todos sobre a importância de exercer suas atribuições com eficiência e, sempre que possível, informar aos gestores de problemas.

Ao ler qualquer notícia hoje sobre problemas financeiros de empresas, é possível verificar que, em algum momento, alguém negligenciou sua parte. Quando isto ocorre, os riscos de perda operacional, de imagem institucional, problemas legais, entre outros, surgem com grande velocidade. E a organização gastará muito tempo para explicar porque os controles internos falharam. Se não quebrarem antes.

Fonte: http://empreendedor.uol.com.br