sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Caros amigos, boa tarde.

A Máxima do dia:

..."O homem é uma criatura que faz História sem a poder repetir ou deixá-la para trás"...
 
Autor : W. H. Auden
Conheçam o Centro de Treinamento e Formação - CTF da OTZ Group
Acessem o site www.otzgroup.com.br. Formador de cursos profissionalizantes com o objetivo de realocação de mão-de-obra para o segmento de serviços.


Boa Leitura.




Texto extraído do site www.endeavor.org.br.

Muito se tem falado sobre o crescimento nos investimentos em mídia on-line, sobre a ampliação do uso de estratégias de marketing digital e sobre o uso cada vez maior das redes sociais digitais para se comunicar ou vender aos consumidores, bem como sobre como essas inovações mudam o jeito de fazer marketing.



A internet e os negócios

Muitos empresários não sabem ao certo o que a web pode lhes proporcionar

Por Sandra Turchi*

Muito se tem falado sobre o crescimento nos investimentos em mídia on-line, sobre a ampliação do uso de estratégias de marketing digital e sobre o uso cada vez maior das redes sociais digitais para se comunicar ou vender aos consumidores, bem como sobre como essas inovações mudam o jeito de fazer marketing.
Quando falamos disso, porém, nos parece que todas as empresas já estão conectadas ou habituadas a utilizar essas ferramentas, assim como também familiarizadas aos termos relativos a essas atividades. Porém, apenas 66% das empresas paulistanas possuem website, de acordo com pesquisa realizada pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) no final de 2009 e somente 36% realizam negócios pela internet. Ou seja, a grande maioria ainda não está efetivamente usufruindo dos benefícios da rede para obter novas receitas ou otimizar processos. Isso nos leva a concluir que não bastam projetos de “inclusão digital” de empresas. É necessário também levar a esses empreendimentos conhecimento e condições de produzirem riqueza utilizando a internet como plataforma para trazer novos clientes, além, obviamente, de oferecer um atendimento mais qualificado aos clientes atuais.

Quando observamos a alegação de 46% dos empresários de que não realizam negócios on-line por não haver necessidade, percebe-se outro ponto interessante:
muitos, na verdade, não sabem ao certo o que a internet pode lhes proporcionar. O
ponto de partida deve ser, então, esclarecer melhor sobre o potencial da web a essas empresas. Outro fator importante a ser salientado é a oportunidade para pequenas e médias empresas, fornecedoras de serviços de TI, visto que, na maioria dos casos, as funções de TI são executadas por fornecedores externos. Cresce também o espaço para empresas que realizam treinamentos e cursos sobre o assunto. Como exemplo de atividades que vem sendo implantadas para a geração de negócios on-line é possível citar as montadoras de veículos que usam a web para esclarecer dúvidas dos potenciais compradores antes que eles se dirijam a uma loja para fechar o negócio. Ou o setor de construção civil com seus lançamentos imobiliários, além do mercado financeiro com instituições que tem feito uso inovador das ferramentas de marketing digital, como o desenvolvimento de aplicativos para telefonia celular, por exemplo. O investimento dessas empresas nessas ações supera a marca de 10% de sua verba publicitária, o que representa uma quebra de paradigma. Entretanto, isso só tem ocorrido porque essas companhias constataram a eficácia desse meio para trazer novos consumidores, bem como incrementar resultados financeiros.

Falando de micro e pequenas empresas, podemos observar casos que vão desde uma loja de produtos eletrônicos de um bairro de São Paulo até comunidades carentes do Amapá, que comercializam seus artesanatos pela web e os entregam dentro e fora do país. Com isso, percebe-se uma grande movimentação por parte das MPEs no sentido de conhecer mais sobre esse mundo novo do e-commerce e do marketing digital para não deixar escapar excelentes oportunidades de crescimento em seus negócios.

* Sandra Turchi é superintendente de marketing da Associação Comercial de São
Paulo (ACSP) e coordenadora do curso Estratégias de Marketing Digital da ESPM.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

A Diferença de Pensar Grande

Caros amigos, bom dia.

Máxima do dia:

..."  Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos"...  (F.Pessoa)

Texto extraído do site www.endeavor.org.br, do qual tenho grande admiração e respeito, tanto pelas máterias como pelo  material informativo, nele contidas.

Tenham uma ótima leitura.

Por Juliano Seabra  - Diretor de Educação do Instituto Endeavor.

O espírito empreendedor é o que move a economia adiante, produz inovações, gera emprego e renda
para a sociedade. Ao tomar posse em janeiro e defender o apoio a empreendedores como forma de
ajudar a economia a sair da crise, o Presidente norte-americano Barack Obama ressaltou que “foram os
tomadores de risco, aqueles que fazem as coisas acontecer, que conduziram o mundo a um novo
patamar de prosperidade e liberdade”. Assim como ele, milhares de pessoas em todo o mundo – e
também no Brasil – concordam que empreendedores possuem um papel central para o
desenvolvimento.
O ano de 2009, que iniciou com a marca de uma crise econômica internacional sem precedentes, chega
ao seu final com perspectivas animadoras, em grande parte graças ao otimismo e persistência de
milhares de empreendedores em todo o país. E isto não pode ser considerado surpreendente: no auge
da crise um levantamento realizado pelo Instituto Endeavor, organização internacional que apóia o
desenvolvimento do empreendedorismo de alto impacto no Brasil e em outros 10 países já mostrava
que os empreendedores apoiados pela organização projetavam crescimento médio de 30% neste ano e
uma parcela significativa enxergava oportunidades durante a turbulência.
Um excelente exemplo desta visão otimista do copo “meio cheio” durante a crise foi dado pela Arizona,
que se consolidou em 2009 como o principal player no mercado de pré-mídia do país, crescendo mais de
60% no ano, ganhando prêmios e concluindo a compra de um grande concorrente. O mesmo caminho
foi feito pela Subway Link, maior produtora de TV corporativa do Brasil e que aproveitou este ano para
ampliar seus canais por meio da compra de uma empresa em um segmento diferente do que já atendia.
Outro exemplo de empreendedora que avançou além da crise em 2009 é Francesca Romana Diana,
dona da marca de semi-joias com seu nome, que alcançou sua meta de abertura de novas lojas no Rio
de Janeiro e São Paulo. Além dela, Sidnei e Eliane Borges, sócios da BS Construtora em Sorriso, Mato
Grosso, não param de sonhar grande: depois de abrirem uma fábrica em Porto Velho e verem o
faturamento triplicar este ano, evoluíram também nos planos de expansão para outros Estados do
Norte do país.
Estes empreendedores, além de apoiados pelo Instituto Endeavor, tem outras características em
comum: a capacidade de sonhar grande, inovar em seus setores, aproveitar as oportunidades que
surgem e crescer aceleradamente, ao mesmo tempo em que contribuem com a geração de riqueza no
país. É o espírito empreendedor destes e de milhares de outros que será celebrado por milhões de
pessoas no Brasil e em mais 90 países durante a Semana Global do Empreendedorismo, que acontecerá
entre os próximos dias 16 e 22 de novembro.
Em sua segunda edição, a Semana Global (www.semanaglobal.org.br) é um movimento em rede entre
milhares de organizações e entidades da sociedade que realizam diversas atividades para exaltar
exemplos de empreendedores, disseminar conhecimento e informações necessárias para a abertura e
gestão de empresas e incentivar a melhora no ambiente empreendedor no país. Em 2008, 1,5 milhão de
pessoas participaram de atividades por todo o Brasil – este ano é esperado o envolvimento de 4 milhões
de brasileiros, contribuindo para que a nossa mobilização seja novamente a maior entre todos os países
que aderiram à Semana Global.
Para incentivar os brasileiros a saírem de casa e colocar o espírito empreendedor em prática durante a
Semana, está no ar pela segunda vez a campanha do Bota Pra Fazer, onde empreendedores como Luiza
Helena Trajano, José Junior, Luiz Seabra e Michael Dell passam o bastão para a nova geração de
empreendedores de negócios e sociais do país. Estas novas gerações são as responsáveis diretas por
manter a roda do empreendedorismo girando no Brasil e no mundo. Vamos aproveitar as
oportunidades e botar pra fazer!

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Aumente a competitividade de sua empresa: invista em serviço

Caros amigos, boa tarde.

Segue máxima do dia e artigo  que discute sobre a questão da sociedade pós-industrial analisando a gestão de serviços.


Máxima do dia:

..."A história não é um livro de receitas. Os acontecimentos, passados, nunca se repercutem no presente da mesma maneira"... (Gerda Lerner)
 


Ótima Leitura.

Com a evolução da sociedade pós-industrial, a gestão de serviços ganhou atenção de grandes empresas por se apresentar como uma alternativa de grande possibilidade de aumento de competitividade. Em tempos de hiper-competição entre empresas, nota-se uma semelhança muito grande entre os produtos, muitos com certificado de qualidade.

 texto extraído do site www.endeavor.org.br

Por Cláudio Carvajal e Márcia Ito

Com a evolução da sociedade pós-industrial, a gestão de serviços ganhou atenção de
grandes empresas por se apresentar como uma alternativa de grande possibilidade de
aumento de competitividade. Em tempos de hiper-competição entre empresas, nota-se
uma semelhança muito grande entre os produtos, muitos com certificado de
qualidade. E se os produtos são tão semelhantes, onde está a vantagem competitiva de
uma empresa? A resposta para essa dúvida está em agregar a oferta de serviços no
produto. Esse será o diferencial: o cliente escolhe porque, além do produto, leva
também a instalação ou a manutenção do produto, por exemplo.
Este é um dos fatores que fazem com que o setor de serviços venha crescendo
continuamente na economia mundial. Aos poucos, países que já tiveram sua economia
fortemente baseada na indústria passam a ter sua economia migrando para o setor de
serviços.
E o que são serviços? Os pesquisadores e autores afirmam que são três as
características fundamentais dos serviços (Parasuraman et. al.,1990, Corrêa e Corrêa,
2004):
- Os serviços são basicamente intangíveis, julgados pelo desempenho e experiências
vivenciadas pelo cliente;
- Os serviços são heterogêneos, com possibilidade de desempenho e julgamento
diferentes, conforme o fornecedor e o cliente;
- Os serviços, sua produção e seu consumo são inseparáveis, dificultando
sobremaneira seu controle e avaliação.
É importante ressaltar que a qualidade nos produtos e serviços de qualquer empresa
depende diretamente da boa gestão de serviços. Assim, é fundamental que toda
organização tenha gestores de serviços capacitados para obterem vantagem
competitiva.
Serviços como diferencial competitivo: Karl Albrecht (1992) define excelência de
serviço como: “um nível de qualidade de serviço, comparado ao de seus concorrentes,
que é suficientemente elevado do ponto de vista de seus clientes, para lhe permitir
cobrar um preço mais alto pelo serviço oferecido, conquistar uma participação de
mercado acima do que seria considerado natural ou ainda obter uma margem de lucro
maior do que a de seus concorrentes.”
O desafio de implementar ferramentas de gestão em serviços é um objetivo
estratégico para as empresas e, consequentemente, as empresas e escolas de gestão
precisarão formar profissionais capacitados para administrar estrategicamente seus
serviços de forma a gerar valor para as organizações, quer sejam públicas, privadas ou
do terceiro setor.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Editorial Janeiro

Caros amigos, Vejam o que está na edição de Janeiro de 2010 da VOCÊ S/A.
Revista especializada em Negócios, mercado corporartivo, Network entre outros assuntos de extrema importância para nós  amantes do saber.

Boa  Leitura.

Editorial Janeiro

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

DICA DE LIVRO: A Decisão num piscar de olhos, por Malcolm Gladwell

Caros amigos, hoje colocamos a Máxima do dia e uma bela dica de livro para uma ótima leitura.

Máxima do dia:

..."Um homem é chamado paciente não porque foge do mal, mas porque aguenta um mal presente de forma honrosa; isto é, sem ficar indevidamente triste por isso"...(S. Tomás de Aquino)

Dica de Livro:

Texto extraído do site www.endeavor.com.br.



Escrito por Malcolm Gladwell, Blink – A decisão num piscar de olhos traz uma análise bastante interessante do que conhecemos por intuição. Partindo do princípio de que os dois primeiros segundos de cognição determinam o modo que reagimos a cada situação, o autor realiza uma abordagem diferente sobre a intuição como ferramenta de tomada de decisão na vida e nos negócios.
Editora: Rocco
Autor: Malcom Gladwell

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

2010 em 4 Ps




Meus amigos, primeiramente, um bom dia. Achei o texto extremamente importante para nós que vivemos, gostamos e atuamos diariamente neste mundo fortemente corporativo. São algumas sugestões que achei de suma importância para o nosso dia-a-dia.

Tenham uma ótima leitura.

Máxima do dia:


...”O rio atinge os objetivos porque aprendeu a contornar os obstáculos”... (Lao-Tse)




Texto extraído da site http://www.endeavor.org.br, o qual tenho grande admiração pois fornece textos de altíssima qualidade e plenamente atuais.




2010 em 4Ps


Por Marcos Morita


Janeiro é o mês oficial das férias. Crianças em casa, cinema infantil, congestionamentos nas estradas, praia cheia, metrópoles vazias. Os primeiros quinze
dias acontecem em câmera lenta para aqueles que continuaram no batente. Chegar mais tarde, almoçar com mais tranquilidade, sair no horário - práticas incomuns em outras épocas.

Apesar da tristeza pelo final das férias, trago boas notícias aos que retornam ao trabalho. Pesquisa realizada pelo Banco Central aponta um crescimento de 5,20% para o PIB e de 8% para a produção industrial. Ótimas perspectivas para este ano que se inicia, o qual promete muito trabalho. Céu azul com algumas nuvens no horizonte.

Creio que sua empresa tenha passado por reestruturações em 2009, adotando diversas ações restritivas para se adequar a um ano de crescimento zero. Demitir, cortar custos, reduzir investimentos e diminuir margens foram à tônica do ano que, para muitos, é melhor esquecer.

Face à dicotomia dos cenários, pare e analise se sua empresa está preparada para aproveitar as oportunidades de crescimento. Talvez o cinto tenha sido apertado demais. Determinar até que ponto soltá-lo será a grande dúvida. Empresários e executivos escaldados talvez prefiram uma dose maior de cautela, pelo menos neste primeiro trimestre.

Sugiro então que utilize estes meses para se preparar. Um bom começo é a definição
de marketing que utiliza os 4Ps – produto, preço, promoção e ponto de venda. Vejamos:
Produto. Faça uma revisão de suas principais linhas e dos produtos que as compõem.
Vendas acumuladas, crescimento e margens de contribuição são bons indicadores. Uma análise simples poderá apresentar possibilidades de consolidação de linhas e de produtos. Uma menor quantidade de itens ajudará a diminuir os custos e estreitar o foco. Preço. Uma vez definidas as linhas e produtos remanescentes, é hora de ajustar os preços. Analisar os produtos concorrentes e substitutos disponíveis no mercado é prática saudável, consistindo no primeiro passo. Montar uma tabela comparativa, atualizando os preços é um método eficiente e simples para este fim.

A comparação trará os já conhecidos produtos nos quais a concorrência é mais agressiva: os pães quentes do setor. Baixas margens e alto volume de faturamento. O
prêmio está muitas vezes escondido em acessórios, complementos ou itens de baixo giro ou valor relativo. A velha estratégia do sanduíche + batatas fritas + refrigerante. Ponto de venda. A revisão dos produtos e preços poderá afetar sua estratégia de canais atual. Quem sabe não seja a hora de tirar seu projeto de e-commerce da gaveta. Caso seu produto ou serviço exija parceiros - distribuidores, revendedores, desenvolvedores, lembre-se que eles também farão sua análise dos 4Ps, podendo encontrar alternativas mais atraentes.

Promoção. É certo que a água voltará às torneiras. Escassa, talvez em pingos, até que a situação se normalize. Os executivos de marketing, acostumados às épocas de vacas gordas, precisarão de muita criatividade para literalmente "tirar leite de pedra".
Entretanto, trabalhado em conjunto com um bom mix de produtos, preços alinhados e canais motivados, poderá certamente, atuar como o diferencial competitivo de sua
empresa. E viva os novos tempos!

terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Conheçam o Sindicato de Asseio e Conservação do Estado do Rio de Janeiro - SEAC-RJ.

Conheçam a trajetória do SEAC-RJ.

Boa Leitura!!

Em julho de 1963, nascia o Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Estado da Guanabara,o SEAC-GB.
Face à extinção do Estado da Guanabara em 1975, muitas mudanças ocorreram no contexto histórico do setor, no Brasil e no mundo, surgindo assim, há mais de quarenta anos, o SEAC-RJ.
O sucesso do crescimento é a continuidade do propósito defendido por seus fundadores: dignificar a imagem das empresas do segmento de asseio e conservação, buscando, incessantemente, a qualificação profissional.
Atualmente, o SEAC-RJ representa mais 1000 empresas que geram 150 mil empregos diretos, e já conta com três delegacias regionais nas cidades de Volta Redonda, Campos dos Goytacazes e Macaé.
O SEAC-RJ possui representação legítima não apenas junto às empresas de prestação de serviços do Rio de Janeiro, mas também nas principais associações nacionais e internacionais do setor.

Atualmente, é filiado às seguintes entidades:

AEPS - Associação das Empresas Prestadoras de Serviço;
ACRJ - Associação Comercial do Rio de Janeiro;
FECOMÉRCIO-RJ - Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro;
FEBRAC - Federação Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços de Limpeza e Conservação;
CNC - Confederação Nacional do Comércio;
FLESHA - Federación Latinoamericana de Entidades de Servicios de Higiene Ambiental;
ISSA - International Sanitary Supply Association;
ADEL - Asociación de las Empresas de Limpieza de Argentina;
WFBSC - World Federation of Building Service Contractors.

As empresas associadas estão permanentemente engajadas nas inovações do setor de asseio e conservação, empreendidas e oferecidas pelo SEAC-RJ.

O Empreendedorismo de baixa renda

Boa leitura!

No campo dos estudos sobre empreendedorismo, uma definição é considerada um dos
mais importantes divisores: é o conceito do empreendedorismo por necessidade
versus o empreendedorismo por oportunidades. De modo geral, "por necessidade" é
aquele empreendedor que não tinha outra escolha, ou seja, estava desempregado e
sem alternativas, e assim iniciou seu empreendimento; por outro lado, o "por
oportunidade" tinha outras escolhas, por exemplo, tinha um bom emprego, e lançouse
no mundo do empreendedorismo por escolha própria.
Esta definição é extremamente importante para que possamos conhecer melhor o tipo
de empreendedores de cada país e região, e assim o GEM (Global Entrepreneurship
Monitor) a utiliza de forma intensa. Por exemplo, um país com grande quantidade de
empreendedores por necessidade tende a ter empresas que duram menos, fecham as
portas com mais freqüência; países com maior quantidade de empreendedores por
oportunidade apresentam empresas mais duradouras, mais voltadas à inovação
tecnológica. Portanto, o GEM tenta medir se e como países estão conseguindo
transformar empreendedores por necessidade em empreendedores por oportunidade, e
este é um trabalho sério e importantíssimo.
Existe uma outra forma de se conceituar e medir o empreendedorismo, porém, que
pode ser muito mais útil ao se compreender e criar políticas públicas em países como
o Brasil. É a definição que proponho entre empreendedorismo de baixa renda versus
empreendedorismo de alta renda. Ao contrário da primeira, que exige uma
autodefinição do entrevistado (você se considera empreendedor por necessidade ou
oportunidade?), o empreendedor de baixa renda pode ser encontrado por condições
(medições) extrínsecas, como o capital disponível, o tipo de empresa a ser iniciado,
etc. Um alto executivo, que quando demitido abre seu próprio negócio porque não
encontra recolocação a altura, pode ser considerado um empreendedor por
necessidade, mas não será jamais um empreendedor de baixa renda; apenas o seu
conhecimento, acesso ao crédito e experiência já o classificam como empreendedor
de alta renda.
Não se trata aqui de repetir o conceito de micro-empresa e empresa pequena, média e
grande. O momento em que se define e encontra um empreendedor de baixa renda é,
muitas vezes, anterior ao da criação do negócio. Podemos dizer que o empreendedor
de baixa renda, quando bem sucedido, é o criador de uma micro-empresa. Antes
disso, porém, ele passará por vários outros estágios, como o do negócio informal ou o
do negócio cooperado, por exemplo.
O empreendedor de baixa renda muitas vezes é também um empreendedor por
necessidade, mas em importantes casos esta relação não se verifica. Podemos ver, por
exemplo, as dezenas de empreendedores de baixa renda que operam carrinhos de
venda de refrigerantes, isotônicos e similares no Parque do Ibirapuera em São Paulo.
Muitas vezes não são microempresários, nem têm firma aberta, mas operam há anos
(às vezes décadas) em seus negócios, e se você lhes oferecer um emprego, irão
recusar prontamente. São, certamente, empreendedores de baixa renda, mas agora por
oportunidade. São pessoas que, mesmo sem formação, sem acesso a crédito, sem
quase nada, em verdade, vislumbraram uma oportunidade e trabalham duro para
explorar (no bom sentido) esta oportunidade, criando famílias e educando filhos,
mostrando na prática a viabilidade do empreender.
Pergunte a estes empreendedores como as políticas públicas os apoiaram nestes anos
todos e você terá uma resposta dura. "As políticas públicas sempre foram um estorvo
para nós", eles dirão, citando as várias vezes em que tentaram tirar-lhes o direito de
operar no Parque, ou criaram esta ou aquela dificuldade. Eles se organizaram em uma
cooperativa, e o motivo principal não foi aproveitar uma oportunidade legal ou
realizar compras em conjunto e assim conseguir melhores preços. O motivo principal
foi lutarem contra as investidas das "políticas públicas".
Apenas conseguindo entender e encontrar quem é este tipo de brasileiro e brasileira,
exemplificados no caso acima, é que poderemos desenhar políticas públicas que
superem o simples assistencialismo e incentivem o mérito e o esforço pessoal, em um
nível nunca antes alcançado pelas estratégias convencionais no Brasil.
Pequenas mudanças conceituais podem nos ajudar grandemente quando precisamos
montar políticas públicas focadas no público correto e efetivas em suas realizações. A
mudança na definição e as formas de se encontrar e estimular o empreendedor de
baixa renda pode trazer, a São Paulo e ao Brasil, uma nova forma de se montar e
gerenciar políticas públicas de apoio ao empreendedor de baixa renda, agora livre da
pecha de "coitado" e "necessitado"; e trazer a estes empreendedores as condições para
crescerem e se consolidarem. Muito diferente de fazer com que se unam somente para
lutar contra as injustiças do Estado, do Governo e das políticas públicas equivocadas.


Fonte: www.endeavor.org.br
Autor: Henrique Flory é consultor em empreendedorismo e autor do livro "Transformando
necessidades em oportunidades".

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

A apuração de crédito trabalhista de empregado de empresa falida compete a justiça do Trabalho

A apuração de crédito trabalhista de empregado de empresa falida compete a Justiça do Trabalho

Extraído de: Rede de Ensino Luiz Flávio Gomes

DECISAO (www.stj.jus.br)

STJ define juízo responsável por execução de créditos trabalhistas de empresa em recuperação judicial
O Superior Tribunal de Justiça concedeu, parcialmente, liminar às empresas Rhesus Medicina Auxiliar Ltda. e Rhesus Apoio Ltda. para suspender as execuções de dívidas trabalhistas que tramitam nos Juízos da 13º Vara do Trabalho de Belém/PA e 19º Vara do Trabalho de São Paulo/SP. Designou, ainda, o Juízo de Direito da 1ºVara de Falências e Recuperações Judiciais do Foro Central da Comarca de São Paulo/SP para, provisoriamente, resolver as urgências relativas às execuções.
No processo ao STJ, consta que os juízos suscitados, das varas de Belém e São Paulo, haviam bloqueado as contas bancárias das empresas, mesmo estando cientes do deferimento pelo juízo da 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais de São Paulo do processamento da recuperação judicial, ocorrido em julho de 2008. As empresas, então, solicitaram a suspensão desses feitos em curso nos juízos trabalhistas.
A jurisprudência do STJ firmou-se no sentido de ser da competência da Justiça do Trabalho o julgamento das ações que versam sobre os atos de execução dos créditos individuais trabalhistas promovidos contra empresas falidas ou em recuperação judicial. Mas, quando ultrapassada a fase de apuração e liquidação dos créditos trabalhistas, o processo deverá ser remetido ao juízo universal da falência para que haja a habilitação e, posteriormente, o pagamento.
O STJ concedeu o pedido apenas para suspender as execuções que tramitam nas varas trabalhistas das cidades de Belém e São Paulo e designar o juízo de falências para resolver, em caráter provisório, as medidas urgentes relativas às execuções suspensas, até posterior deliberação do relator, ministro Fernando Gonçalves, da Segunda Seção. (CC 109509)
NOTAS DA REDAÇAO
Com o advento da EC nº 45/04 que atribuiu novas competências à Justiça do Trabalho aumentando o rol das matérias pertinentes a essa Justiça especializada, poderia se pensar que até mesmo o crédito trabalhista teria sua fase executiva com trâmite na vara especializada.
Entretanto, vejamos a construção que vige atualmente em nosso ordenamento jurídico.
Nos termos da nova Lei de Falências de nº 11.101/05, temos em seu art. 76 que o Juízo da Falência é universal porquanto competente para todas as ações sobre bens e interesses da massa falida excetuadas as causas trabalhistas, fiscais e aquelas não reguladas na referida Lei em que o falido figurar como autor ou litisconsorte ativo.
É, portanto, no Juízo da Falência que se processam o concurso creditório, a arrecadação dos bens do falido, a habilitação dos créditos, os pedidos de restituição e todas as ações, reclamações e negócios de interesse da massa falida, daí decorrendo a sua indivisibilidade, um todo único.
A universalidade de bens da massa falida decorre da chamada vis attractiva do juízo falimentar que estabelece que ao juízo da falência devam concorrer todos os credores do devedor comum, comerciais ou civis, alegando e provando seus direitos. Daí o chamado juízo universal entendido pelos cientistas do direito como a atração que exerce o juízo da falência, em cuja jurisdição concorrem todos os credores do devedor comum, denominado falido.
Em suma, o que se extrai da redação do art. 76 da Lei 11.101/05 é que as ações em que a massa falida, representante do universo jurídico de bens de A ou B, só será atraída pelo juízo falimentar quando ré ou litisconsorte passiva. Se atuar no pólo ativo de qualquer ação, a mesma não sofrerá a vis atrativa .
Entretanto, o mesmo art. 76 permite excetuar as hipóteses em que a massa falida participando no pólo passivo da ação não sofrerá a referida atração, quais sejam: as causas trabalhistas, fiscais e aquelas não reguladas na referida Lei.
É a hipótese do caso em comento, pois os conflitos surgidos em decorrência de relações disciplinadas pela legislação trabalhista devem ser dirimidos pela Justiça do Trabalho, não obstante o processo falimentar. E isso por imposição constitucional, que em seu art. 114, estabelece a justiça trabalhista como o único órgão do Poder Judiciário competente para julgar controvérsias oriundas da relação de emprego.
Isso quer dizer que se no decorrer de uma ação trabalhista sobrevier falência do empregador, a ação em questão não será atraída para o juízo da falência, em razão da manifesta incompetência em razão da matéria do juízo falimentar. A ação trabalhista prosseguirá normalmente, até que seja prolatada sentença, devendo o juízo trabalhista, ciente da quebra, determinar a citação do respectivo administrador, que representará a massa falida.
Se por outro lado for declarada a falência do empregador, e o empregado julgar necessário procurar o judiciário para ver seus direitos salvaguardados, deverá fazê-lo diretamente na justiça trabalhista, já que esta é a competente para analisar o direito que será pleiteado e não o da falência.
Como se percebe o conflito todo de competência gira em torno de qual o juízo competente para a análise da questão de fundo (competência material) levada à apreciação do Judiciário.
Emitida a sentença pelo Juiz do Trabalho garantindo um direito líquido e certo em favor do empregado, é que este poderá, transitada em julgada a sentença trabalhista, habilitar-se no juízo falimentar como privilégio que a Nova Lei de Falências lhe assegura.
Como se sabe uma ação trabalhista pode demorar tempo tal que dificulte a habilitação do crédito trabalhista em bom tempo. Nesse caso, é facultado ao empregado habilitar tempestivamente seu crédito, por meio de pedido de reserva estabelecido no art. 6º, 3º da Lei Falimentar.
O pedido de reserva pode ser feito pelo próprio empregado, instruído com os documentos hábeis (certidão do juízo trabalhista), ou, por ofício do próprio juiz do trabalho.
Ressalte-se que o crédito trabalhista apurado na Justiça do Trabalho, conforme orientação jurisprudencial, não está sujeito à impugnação no processo de habilitação perante o juízo da falência, já que a este não é dado reformar sentença trabalhista:
EMENTA : FALÊNCIA. CRÉDITO TRABALHISTA. NECESSIDADE DE HABILITAÇAO. ARTS. 82 E 98 DO DECRETO-LEI N. 7.661/45. MANDADO DE SEGURANÇA. INVIABILIDADE COMO MERO SUCEDÂNEO RECURSAL. RECURSO DESPROVIDO.
I - O MANDADO DE SEGURANÇA NAO SE APRESENTA COMO VIA NORMAL PARA IMPUGNAR DECISAO JUDICIAL AGRAVÁVEL.
II - O CRÉDITO TRABALHISTA, CONQUANTO GOZE DE PRIVILÉGIO ABSOLUTO E NAO ESTEJA SUJEITO A IMPUGNAÇAO PREVISTA NO PARÁGRAFO 1. DO ART. 98 DO DECRETO-LEI N. 7.661/45, NECESSITA, APÓS RECONHECIDO POR DECISAO DA JUSTIÇA LABORAL, SER HABILITADO NO JUÍZO FALIMENTAR. SOMENTE A PARTIR DE ENTAO ASSISTE AO SEU TITULAR LEGITIMIDADE PARA REQUERER AO JUIZ DA FALÊNCIA AS PROVIDÊNCIAS QUE LHE INTERESSEM. (STJ, RMS 1459 / SP, Min. Rel. SÁLVIO DE FIGUEIREDO TEIXEIRA, 4ª Turma, DJ 21/09/1992).

Autor: Flavia Adine Feitosa Coelho

Fonte: http://www.jusbrasil.com.br

Finanças - Planejamento dá certo.

Finanças - Planejamento dá certo
O casal Edson e Mônica Carli expôs na primeira edição da VOCÊ S/A, em abril de 1998, as dificuldades para controlar o orçamento e pagar dívidas de mais de 20 000 reais. Eles renegociaram os débitos, deixaram o antigo emprego e começaram o próprio negócio. Veja o que aprender com a história deles

Mônica Carli, 44 anos, Edson Carli, 43: em 11 anos saíram das dívidas, pouparam e hoje faturam 2 milhões de reais
O economista Edson Carli, de 43 anos, e a administradora de empresas Mônica Carli, de 44 anos, casaram-se em 1996. Na época, os dois trabalhavam como consultores de tecnologia em São Paulo e tinham uma renda conjunta de 9 000 reais. Nada mal para quem está começando a vida a dois. No mesmo ano, eles assumiram um financiamento e compraram o primeiro apartamento, sem deixar de lado o happy hour no fim do expediente com os colegas de trabalho, as saídas para jantar fora e as viagens nos feriados. Não demorou, Edson e Mônica estavam atolados em dívidas. “Em 1997 estávamos no fundo do poço”, diz Edson.

No ano seguinte, em abril de 1998, eles participaram da primeira edição da VOCÊ S/A, na reportagem Sim, Você Pode Esticar Seu Dinheiro, que abordava como fazer o salário render mais a partir de um bom planejamento financeiro. Edson e Mônica aprenderam a lição e de lá pra cá deixaram o antigo emprego e começaram o próprio negócio. As finanças do casal melhoraram. Hoje, eles têm uma consultoria de recursos humanos em São Paulo, que fatura 2 milhões de reais por ano. Saiba como o casal conduziu as finanças da casa e da empresa ao longo desses 11 anos e aprenda com eles.

NEGOCIANDO AS DÍVIDAS
Entre 1996 e 1997, as dívidas de Edson e Mônica se multiplicaram. Eles tentaram negociar com o banco um endividamento de 20 000 reais no cartão de crédito e com a construtora as parcelas do apartamento, que estavam atrasadas. Faltava pagar 40% do valor do imóvel, que hoje está avaliado em 350 000 reais. Não conseguiram ajustar as contas e deixaram a dívida do cartão de lado. Só em 2002, o banco fez um acordo com o casal, que pagou 7 000 reais e encerrou o débito com a instituição. Daqui, se extrai a primeira lição: você deve estar atento à sua capacidade de endividamento. Contrair débitos muito acima da sua receita pode colocá-lo na forca financeira. Se isso acontecer, negocie as dívidas e faça o possível para livrar-se delas o quanto antes. Às vezes, é preciso fazer um esforço extra para saldar os débitos — foi o que o casal descobriu.
VOCÊ S/A – Edição nr 0139.
Boa leitura.

Por que perdemos o controle sobre as dívidas?

Por que perdemos o controle sobre as dívidas?

Segundo a cartilha Uso Consciente do Dinheiro, fornecida gratuitamente nas agências do Itaú Unibanco, nós perdemos o controle das nossas despesas porque consumimos sem planejamento, fazemos empréstimos para os amigos e enxergamos as prestações individualmente. Ao ficar inadimplente, o seu nome vai constar na lista conhecida popularmente como nome sujo. Se sua dívida for com lojas e grandes redes, será listada pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Caso o débito seja com bancos, a restrição virá do Serasa. As limitações são grandes. A pessoa não pode fazer compras a prazo, trabalhar em bancos, ter um emprego público, alugar imóvel, fazer financiamento imobiliário e emitir cheques.

sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Conheçam a FEBRAC - Federação Nacional da Empresas de Serviços e Limpeza Ambiental

Conheçam e acessem o site da FEBRAC - www.febrac.com.br.  

..."FEBRAC - A Federação Nacional das Empresas de Serviços e Limpeza Ambiental (Febrac) é uma entidade sindical patronal criada para representar os setores de Empresas de Asseio e Conservação, Serviços de Limpeza em Geral de Edifícios, Móveis e Jardins, Limpeza Urbana, Preservação Ambiental, Medições, e os serviços de Hospitalidade terceirizados em geral, incluindo-se todas as atividades descritas na cartilha de orientação ao Tomador de serviços, quais sejam: Porteiros e Vigias em Geral, inclusive de Condomínios e Edifícios; Faxineiros ou Serventes; Limpadores de Caixas D'Água; Trabalhadores Braçais; Agentes de Campo; Ascensoristas; Copeiros; Capineiros; Dedetizadores; Limpadores de Vidros; Manobristas; Garagistas; Operadores de Carga; Auxiliares de Jardinagem; Contínuos ou Office-Boys; Faxineiros de Limpeza Técnica Industrial; Recepcionistas ou Atendentes e outros Serviços terceirizados similares. E também, defender os interesses do segmento junto às autoridades nacionais e, institucionalmente, colaborar com ações governamentais em busca de soluções efetivas às questões relacionadas ao setor.

A Febrac tem a missão de representar e defender, com excelência e ética, os interesses do segmento, aperfeiçoando-se continuamente como entidade patronal. Assim como orientar na celebração de convenções e contratos coletivos de trabalho.

A entidade agrega 27 Sindicatos Estaduais Associados, que juntos representam cerca de 1,5 milhão de trabalhadores e são as maiores contratantes de mão de obra feminina de baixa escolaridade.


Serviços

- Por meio de suas Assessorias Técnicas, interpreta, procede a estudos e análises sobre assuntos econômicos e tributários;
- Interceder junto a autoridades competentes um busca de soluções e entendimentos com base nos interesses e direitos da categoria;

- Divulgação, entre os Sindicatos, de informações e comunicados de interesse da categoria. Acompanha por meio de assessorias, as informações sobre tramitação de leis e projetos no Congresso Nacional que afetam o setor;

- Fornece dados sobre o desempenho da conjuntura nacional;
- Celebra convênios e parcerias com entidades, sindicatos e empresas públicas e privadas com o objetivo de unir forças em assuntos de interesses comuns;

- Orienta na formação das Câmaras de Conciliação e Arbitragem Trabalhista, destinadas a reduzir o número de reclamações na Justiça do Trabalho;

- Assessora na administração do plano de benefícios e de seguro de trabalhadores;
- Orienta na celebração de convenções e contratos coletivos de trabalho, bem como auxilia na resolução de conflitos em dissídios coletivos"...;

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

O Setor de Conservação e limpeza têm novo índice de reajuste

..."Conheçam o texto na íntegra acessando o site do SEAC-RJ - www.seac-rj.com.br"...

Boa leitura e bom dia.

Em parceria com o Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação do Estado do Rio (Seac Rio), a Federação do Comércio do Rio de Janeiro (Fecomércio/RJ) divulga este mês um novo índice para o setor, denominado Índice de Reajuste do Setor de Serviços de Asseio e Conservação.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Consultoria em Serviços - Terceirização

Consultoria em Serviços - Terceirização

As novas tendências de mercado fazem jus as necessidades de uma constante melhoria nos segmentos diversos da Terceirização.
Devemos esclarecer que quanto maior o tipo de serviço, requer uma "expertise" na qualificação, nos processos e ações
que fomentem o crescimento profissional do segmento e de seus profissionais (qualificados e quantificados).
Caros amigos, boa tarde.

É com muito prazer que apresento-lhes o blog de Consultoria em Serviços, tendo como parãmetro os mais renomados e atuais sites, que contemplam a nova filosofia de mercado, com foco voltado diretamente para o segmento de Serviços: Terceirização.

São eles:

www.otzgroup.com.br;
www.oterceirizado.com.br.

Aproveitem as oportunidades, acessem e conheçam as opções que podem alavancar seus negócios com plena tendêndia futurista.

Muito boa sorte e Grandes Negócios!!!!