Palestrante e Instrutor de Cursos Profissionalizantes da UNIOS - Escola de Treinamento Presta, também, consultoria e assessoria empresarial para o Segmento de Serviços - Terceirização, focados nas áreas de: Asseio e Conservação.
quarta-feira, 24 de novembro de 2010
EMPRESA QUE REDUZIR ROTATIVIDADE PODERÁ TER BENEFÍCIO FISCAL
Extraído do Site administro.com.br - 26/10/2010
Empresa que reduzir rotatividade poderá ter benefício fiscal
O estímulo à redução da rotatividade da mão de obra traz muitos benefícios para o Estado.
A Câmara analisa o Projeto de Lei Complementar (PLP) 595/10, do deputado Dr. Talmir (PV-SP), que pretende estimular a redução da rotatividade de mão-de-obra concedendo incentivo fiscal para as empresas.
A proposta beneficia as empresas que diminuírem sua rotatividade anual em pelo menos 10% e as que apresentarem rotatividade inferior a 10% da média do setor a que pertencem, conforme dados do Ministério do Trabalho.
Entre os benefícios, estão a redução de 50% do valor das alíquotas das contribuições sociais destinadas ao Sistema S (Sesi, Sesc, Senai, Senac, Sebrae, etc.).
"O estímulo à redução da rotatividade da mão de obra traz muitos benefícios para o Estado. A medida que propomos poderá aliviar as pressões previdenciárias, diminuir o saque de recursos do FGTS, alongando assim o perfil dos créditos disponíveis, e também servir para conter as demandas por seguro-desemprego,
minorando o já deficitário Fundo de Amparo ao Trabalhador", disse o deputado.
Tramitação
O projeto será analisado pelas comissões de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; de Trabalho, de Administração e Serviço Público; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Em seguida, o texto será votado pelo Plenário.
Fonte: Agência Câmara
segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Método para elaboração de Plano de Ação Eficiente
Extraído do site www.endeavor.com.br (13 Out - às 17:19 h)
Achei a ideia muito interessante e estou recolocando em meu blog.
Que boas idéias são essenciais para o sucesso do empreendedor, não há como discutir. Porém, mais importante que ter idéias, é conseguir executá-las com excelência, dentro do prazo e do orçamento da empresa. Você pode implementar muito mais idéias do que imagina, basta saber ativá-las e desenvolver um bom plano de ação.
Neste sentido, um dos métodos mais recomendados por especialistas é o 5W2H que, apesar do nome, é extremamente simples. Os 5Ws significam What, Who, When, Where e Why, enquanto os 2 Hs são How e How Much. Esta planilha que estamos disponibilizando é a base deste metodo. Você pode baixá-la totalmente customizável, mas é sempre bom lembrar que não acontecerá absolutamente nada com ela sem a sua interferência
Por isso, seguem algumas dicas simples dadas pelo Blog Sobre Administração para que o método seja um diferencial na maneira como você concebe e executa seus projetos:
1. Estabeleça uma estratégia de ação para identificação e proposição de soluções de determinados problemas que queira sanar. Para isso pode-se utilizar de brainstorm para se chegar a um ponto comum.
2. Tenha certeza de estar implementando ações sobre as causas do problema, e não sobre seus efeitos.
3. É preciso propor diferentes soluções para os problemas analisados, certificando-se dos custos aplicados e da real eficácia de tais soluções.
4. Ao planejar determinada atividade gerencial, você deve responder às 7 perguntas citadas acima com clareza e objetividade. Logo após, você deverá preencher a planilha com tudo o que foi planejado.
5. Sempre que tiver dúvidas sobre os rumos que as coisas estão tomando, lembre-se da planilha e volte a consultá-la. Sempre! Para que se sinta seguro para seguir em frente. Isso faz uma diferença enorme!
6. A disciplina aqui é a palavra de ordem. Também é preciso ser verdadeiro e não mentir para você mesmo. O 5w2h trabalha com fatos; deixe a emoção para as idéias.
No mais, baixe a planilha (clique no título e baixe a planilha), arregace as mangas e faça o que deve ser feito para suas idéias decolarem!
domingo, 14 de novembro de 2010
COMO MELHORAR NOSSOS RELACIONAMENTOS NA ORGANIZAÇÃO
COMO MELHORAR NOSSOS RELACIONAMENTOS NA ORGANIZAÇÃO
Texto extraído de http://www.maph.com.br/
Seguem algumas regras básicas de como melhorar nosso trato pessoal e possibilitar relacionamentos mais saudáveis, comunicativos e produtivos, em qualquer ambiente:
Cumprimente as pessoas. Nada há tão agradável e animado, quanto uma palavra de saudação, particularmente hoje em dia quando precisamos mais de “sorrisos amáveis”.
Sorria para as pessoas. Acionamos 72 músculos para franzir a testa e somente 14 para sorrir.
Chame as pessoas pelo nome. A música mais suave para muitos ainda é ouvir seu próprio nome.
Seja amigo prestativo. Se você quiser ter amigos, seja amigo.
Seja cordial. Fale e haja com toda sinceridade.
Interesse-se sinceramente pelos outros.
Seja generoso ao elogiar, cauteloso ao criticar. Os líderes elogiam, sabem encorajar, dar confiança e elevar os outros.
Considere os sentimentos dos outros. Existem três lados numa controvérsia: o seu, o da outra pessoa, e o lado de quem está certo.
Ouça, aprenda e saiba reconhecer o valor dos outros.
Preste favores, sem esperar nada em troca.
Ao dizer “não”, o faça com delicadeza.
Nunca devolva um ataque verbal. Nessas horas, é melhor ficar calado do que dizer bobagens e alterar os ânimos.
Não se meta onde não é chamado, a não ser que suas responsabilidades o obriguem a tal.
Jamais passe comentários negativos.
REDE DE RELACIONAMENTOS
Uma rede de relacionamentos é mais do que uma “relação de amigos”. Trata-se de uma teia de pessoas, ligadas entre si pelas mais diferentes formas de relacionamento (coleguismo, amizade, profissionalismo, lazer, parentesco, vizinhança, etc).
Cada vez que ampliarmos nossa rede de relacionamentos, mais oportunidades teremos de realizar-nos como pessoas humanas, de sermos úteis, de termos satisfação e alegria.
Por exemplo: numa viagem para o Rio de Janeiro, se você conhece pessoas naquela cidade, poderá obter boas “dicas” dos pontos turísticos, desfrutando assim muito melhor sua viagem.
Outro exemplo: você gostaria de formar uma biblioteca comunitária em seu bairro. Se você tem uma rede de relacionamentos, facilmente conseguirá várias obras usadas como doações. Com um pouco de boa vontade, logo terá um acervo mínimo para iniciar o projeto!
Como aumentar nossa rede de relacionamentos?
1. Converse com estranhos ou pessoas que nunca conversou antes. Os mais acessíveis a estes novos contatos são os adolescentes e os idosos.
2. Lembre-se de pessoas que há muito tempo você não conversa. Mande uma carta, telefone, ou vá pessoalmente.
3. Combine algum tipo de atividade com seus colegas de estudo, igreja ou profissão, tipo: assistir um filme juntos, “churrascada”, etc.
4. Tenha uma agenda e anote todos os nomes de seus conhecidos, seus endereços e telefones. Guarde os cartões de visita que receber e procure visitá-los periodicamente.
5. Quando for a algum seminário, curso ou viagem, procure conhecer novas pessoas, anotando o nome, telefone e endereço.
6. Aproxime-se dos novos vizinhos e tente reestabelecer contato com os antigos.
7. Nas viagens, converse com as pessoas e conheça uma variedade de novas idéias, relacionamentos e amizades!
Uma boa rede de relacionamentos poderá facilitar em muito as seguintes atividades:
1. Arrumar um novo emprego.
2. Referências pessoais para algum negócio.
3. Criar uma equipe para projetos comunitários.
4. Conhecer novas pessoas.
5. Obter muitas informações como: concursos públicos, impostos, questões trabalhistas e previdenciárias, dúvidas sobre leis, orientações sobre financiamentos, etc.
Quem tem muitos relacionamentos, tende a ter mais facilidade em desenvolver suas atividades.
Por exemplo: um excursionista que procure novos pontos para explorar poderá ter muitas dicas e informações sobre lugares até então desconhecidos, etc.
sábado, 6 de novembro de 2010
Quando os Controles internos falham
Quando os controles internos falham
Marcos Assi, coordenador e professor do MBA Controles Internos e Compliance da Trevisan Escola
de Negócios.
É importante salientar que ao primeiro sinal de negligência administrativa ou operacional, ou até mesmo por pouco caso, o problema aparece Quando apresentamos as melhores práticas de controles internos e elas falham, muitos dizem que somos pessimistas. Já ouvimos em instituições financeiras que éramos burocratas, estávamos cerceando a liberdade de comercialização e não havia tanta necessidade de aprovações. Mas quando encontramos hoje nos jornais reportagens de empresas em estado de falência (e algumas já falidas), confirma-se necessidade de preocupação sim nesse terreno.
A melhoria nos controles internos, principalmente das indústrias e instituições financeiras, não somente para os gestores do negócio, mas também para a alta administração e o conselho de administração das organizações, tornou-se algo preponderante na atualidade.
Devemos salientar que um dos princípios da Basiléia é a supervisão bancária, e o Banco Central, com foco nas instituições financeiras, e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), nas não-financeiras, deverão aumentar a rigidez desta supervisão e controle em função do momento vivido.
É importante salientar que ao primeiro sinal de negligência administrativa ou operacional, ou até mesmo por pouco caso, o problema aparece. E pode ser de várias maneiras, tais como perdas financeiras, processos de minoritários por má administração, processos trabalhistas etc..
O objetivo nosso era implementar controles financeiros e contábeis, processos de monitoramento operacional, segregação de funções mais eficientes, políticas e processos que proporcionassem maior segurança para todos na organização. Mas este tipo de pensamento ainda não chegou para a maioria das pessoas que administram ou têm poder de decisão nas organizações.
Quando o controle interno funciona, ele pode oferecer a alta administração informações mais confiáveis. Não podemos falar sobre ausência de controles internos, sem falar do Banco Barings PLC, que foi a falência justamente por isso; ou o caso do Banco Société Générale, com a fraude em operações de mercado futuro.
Será que não existia nenhum processo de controle, alguma verificação de extrato da corretora de mercado futuro, posição gerencial, entre outros controles possíveis?
E quando falamos de WorldCom, Tyco, Enrom, lembram algo? A governança corporativa surgiu justamente quando estes fatos de fraudes financeiras e/ou contábeis ocorreram no ano de 2002, despertando o mundo sobre a preocupação com o tema. Porém, parece que ainda existem organizações que estão patinando nos controles.
A cultura de controle depende, e muito, do engajamento de todos os envolvidos na organização – conselhos de administração mais efetivos; alta administração exercendo com responsabilidade os limites operacionais definidos pelos comitês internos ou pelos sócios; os gestores do negócio monitorando as operações e as corrigindo com maior agilidade; e os colaboradores executando e revisando os processos internos.
É verdade que em graus variados, o controle interno é responsabilidade individual cada um em prol da organização, pois não existe um padrão único. Isso depende do apetite de risco da organização. Para se ter um sistema de controles internos eficaz é necessário o reconhecimento de todos sobre a importância de exercer suas atribuições com eficiência e, sempre que possível, informar aos gestores de problemas.
Ao ler qualquer notícia hoje sobre problemas financeiros de empresas, é possível verificar que, em algum momento, alguém negligenciou sua parte. Quando isto ocorre, os riscos de perda operacional, de imagem institucional, problemas legais, entre outros, surgem com grande velocidade. E a organização gastará muito tempo para explicar porque os controles internos falharam. Se não quebrarem antes.
Fonte: http://empreendedor.uol.com.br
sábado, 2 de outubro de 2010
As empresas devem ter em mente que o tempo tecnológico é curto
Colapso e estabilidade
As empresas devem ter em mente que o tempo tecnológico é curto
Por Jack London*
Todas as gerações que povoaram e povoam hoje a Terra acalentam uma eterna ilusão: a ideia da estabilidade, a ideia de que o que existe é perene e que uma vida ou uma época são realidades constantes.
No entanto, um país, uma cidade, qualquer aglomerado humano tem em sua base um processo de conhecimento, uma maneira de educar, aprender, transmitir conceitos, valores e emoções, que muda muitas vezes ao longo de uma vida.
Todas as maneiras de ser, sem exceção, são resultado de um processo que se sobrepõe à consciência ou aos atos da razão.
Ou seja, antes do Cotidiano, há os Processos de Conhecimento, há formas de aprender o mundo, ou mais claramente, tecnologias de aprendizado, expressão e formação do ser.
Os atuais trabalhadores regulares na sociedade da informação do início do século 21, aqueles que já nasceram no universo digital, agem com relação a suas vidas exatamente da mesma maneira que seus pais e avós agiam: com a certeza de que o que hoje sabem e fazem será sempre o padrão de suas vidas.
Que tal se perguntar o que fazíamos há cinco anos, sem o Facebook e o Twitter? Como conseguíamos viver sem as redes sociais? O que fazíamos para acessar conceitos e conhecimentos antes do Google?
Há quinze anos, nenhum desses sites e ferramentas existiam e, seguindo a lógica do colapso abrupto de hábitos e sistemas tecnológicos, provavelmente não existirão dentro de mais quinze. Não chore, não se desespere, apenas reflita.
Estruturas empresariais e modelos de negócios devem ter sempre em mente a ideia de que o tempo tecnológico é curto, e tudo em que confiamos hoje será em breve lixo.
Internet.2? Nada perto da Internet Semântica. Web? Nada perto de peer to peer, vídeos e outros formatos de transmissão de dados e voz. Impressoras a laser? Nada perto das impressoras em 3D. 100 megas de banda larga? Nada perto da Internet Quântica. PCs e Notebooks? Esqueça, pense celular e tablets.
A distância entre o hype e o nada é uma pequena marcação fora do espaço chamada tempo.
O longo caminho da humanidade sobre a Terra já consome quase 5 milhões de anos. A história conhecida, com o registro de relatos, vai da Babilônia e do Egito Antigo aos dias de hoje, aos saltos e colapsos. É uma história de analfabetos, ágrafos e seres que viveram sem utilizar o que chamamos hoje de informação registrada. Se quisermos ser mais dramáticos, a história do homem é a história de milhões de anos de comunicação apenas verbal e 6.000 anos de conhecimento registrado.
Um dia, você dorme se achando Steve Jobs e no dia seguinte acorda Nabucodonosor.
A tecnologia é como todos os processos humanos, autofágica e inesperada. Tempos fugit, como diziam os romanos, ou se você quiser, numa versão mais moderna, “já era”.
* Jack London fundou a Booknet, primeiro negócio virtual que ganhou fama no Brasil, e a Tix, empresa de comercialização de ingressos on-line. Agora, investe no cinema digital com a Multicine
Para falar com Jack London e sugerir temas para suas colunas, mande e-mail para jlondon@ism.com.br e coloque Coluna PEGN no campo assunto
fonte: Revista PEQUENAS EMPRESAS, GRANDES NEGÓCIOS.
As empresas devem ter em mente que o tempo tecnológico é curto
Por Jack London*
Todas as gerações que povoaram e povoam hoje a Terra acalentam uma eterna ilusão: a ideia da estabilidade, a ideia de que o que existe é perene e que uma vida ou uma época são realidades constantes.
No entanto, um país, uma cidade, qualquer aglomerado humano tem em sua base um processo de conhecimento, uma maneira de educar, aprender, transmitir conceitos, valores e emoções, que muda muitas vezes ao longo de uma vida.
Todas as maneiras de ser, sem exceção, são resultado de um processo que se sobrepõe à consciência ou aos atos da razão.
Ou seja, antes do Cotidiano, há os Processos de Conhecimento, há formas de aprender o mundo, ou mais claramente, tecnologias de aprendizado, expressão e formação do ser.
Os atuais trabalhadores regulares na sociedade da informação do início do século 21, aqueles que já nasceram no universo digital, agem com relação a suas vidas exatamente da mesma maneira que seus pais e avós agiam: com a certeza de que o que hoje sabem e fazem será sempre o padrão de suas vidas.
Que tal se perguntar o que fazíamos há cinco anos, sem o Facebook e o Twitter? Como conseguíamos viver sem as redes sociais? O que fazíamos para acessar conceitos e conhecimentos antes do Google?
Há quinze anos, nenhum desses sites e ferramentas existiam e, seguindo a lógica do colapso abrupto de hábitos e sistemas tecnológicos, provavelmente não existirão dentro de mais quinze. Não chore, não se desespere, apenas reflita.
Estruturas empresariais e modelos de negócios devem ter sempre em mente a ideia de que o tempo tecnológico é curto, e tudo em que confiamos hoje será em breve lixo.
Internet.2? Nada perto da Internet Semântica. Web? Nada perto de peer to peer, vídeos e outros formatos de transmissão de dados e voz. Impressoras a laser? Nada perto das impressoras em 3D. 100 megas de banda larga? Nada perto da Internet Quântica. PCs e Notebooks? Esqueça, pense celular e tablets.
A distância entre o hype e o nada é uma pequena marcação fora do espaço chamada tempo.
O longo caminho da humanidade sobre a Terra já consome quase 5 milhões de anos. A história conhecida, com o registro de relatos, vai da Babilônia e do Egito Antigo aos dias de hoje, aos saltos e colapsos. É uma história de analfabetos, ágrafos e seres que viveram sem utilizar o que chamamos hoje de informação registrada. Se quisermos ser mais dramáticos, a história do homem é a história de milhões de anos de comunicação apenas verbal e 6.000 anos de conhecimento registrado.
Um dia, você dorme se achando Steve Jobs e no dia seguinte acorda Nabucodonosor.
A tecnologia é como todos os processos humanos, autofágica e inesperada. Tempos fugit, como diziam os romanos, ou se você quiser, numa versão mais moderna, “já era”.
* Jack London fundou a Booknet, primeiro negócio virtual que ganhou fama no Brasil, e a Tix, empresa de comercialização de ingressos on-line. Agora, investe no cinema digital com a Multicine
Para falar com Jack London e sugerir temas para suas colunas, mande e-mail para jlondon@ism.com.br e coloque Coluna PEGN no campo assunto
fonte: Revista PEQUENAS EMPRESAS, GRANDES NEGÓCIOS.
As Leis da Família
As leis da família
Quando deixou a prisão, tudo o que Dave Dahl queria era uma nova chance. Mas ele conquistou mais: levantou a empresa do irmão e criou uma marca de sucesso
por Bill Donahue
PORTAS ABERTAS
Glenn Dahl sempre colocou a família acima de tudo: por isso, não hesitou em dar várias chances ao irmão
Para Glenn Dahl, nada é mais importante do que a família. Foi por isso que, em 1989, ele decidiu dar uma nova chance ao irmão mais novo, Dave, e permitir que ele trabalhasse na sua padaria — a NatureBake, com sede em Portland, Oregon. Aos 26 anos, Dave era viciado em meta-anfetaminas e já tinha uma longa história no crime. Mesmo assim, Glenn deu sinal verde para que ele ajudasse na produção do pão orgânico da casa. A NatureBake estava na família desde 1955 — alguns anos antes, Glenn havia comprado o negócio do pai, James Dahl.
A boa vontade de Glenn não durou mais do que uma semana: depois que o irmão apareceu na padaria drogado e armou uma briga com um cliente, ele decidiu mandá-lo embora. Furioso, Dave decidiu se vingar: arrombou a casa de Glenn e roubou uma pistola. “Forcei uma cômoda e um armário que estavam trancados”, conta. “Queria que ele soubesse que era eu quem tinha invadido sua casa.” Glenn soube imediatamente. Afinal, havia anos que lidava com o irmão problemático — desde os tempos em que ele ainda era um adolescente retraído e cheio de acne. Naquela época, Glenn chegou a abrigá-lo em sua casa, e foi o primeiro a socorrê-lo quando Dave tentou se matar, esvaziando o armário de remédios. Glenn o amparou, levou-o ao médico e o admitiu ao trabalho no dia seguinte.
Os esforços de Glenn para ajudar o irmão foram em vão. Nos anos 90, Dave voltaria a se envolver com o tráfico de drogas — no total, ele seria condenado seis vezes, por assalto, fuga da prisão, tráfico de substância proibida e roubo à mão armada. Em seus piores dias, ele costumava guardar uma espingarda dentro de sua capa de chuva e esconder meta-anfetaminas embaixo do capô do carro. Nas fotos dos arquivos policiais, ele parece ameaçador. Ao vivo, a sensação é ainda mais forte: Dave é um sujeito grande, musculoso, com 1,80 m de altura e olhar penetrante. Até mesmo seu irmão mais velho admite que ele é “uma pessoa extremamente impositiva. Quando ele fica irritado, pode ser assustador”.
VIDA BANDIDA
Depois de um passado marginal, Dave Dahl deu a volta por cima e virou celebridade
2004 seria um ano especialmente difícil para o empresário. Mais uma vez, seu irmão saía da prisão. E mais uma vez ele enfrentava o doloroso dilema: colocar sua empresa em risco, ou fechar as portas para alguém com quem tinha laços de sangue? Mais uma vez, ele cedeu ao instinto fraternal. Em dezembro daquele ano, quando o irmão saiu da cadeia, Glenn o apanhou na estação rodoviária em Portland, levou-o para casa e confirmou que ele tinha um lugar na empresa. Ele jamais poderia imaginar o que iria acontecer: quatro anos e meio depois, Dave Dahl se transformaria na força motriz por trás de uma marca de sucesso, além de virar uma espécie de celebridade local.
Orgânico e sem ingredientes geneticamente modificados, o Dave’s Killer Bread (numa tradução literal, o “pão matador de Dave”) é hoje uma marca vencedora. O pão é vendido por cerca de US$ 5. Existem 14 variedades, entre elas o Blues Bread, que é rico em milho; o Good Seed, crocante, com sementes de linhaça e girassol; e o longo e fino Peace Bomb. Há, na embalagem, uma caricatura de Dave com cabelos compridos, tocando sua guitarra elétrica, e um texto confessional em que ele conta que encontrou a paz depois de “longos e solitários” anos na prisão. Diz ainda que se curou do vício “tocando violão, me exercitando e me conhecendo melhor, longe das drogas. O sofrimento transformou um ex-condenado em um homem honesto, que faz o possível para tornar o mundo um lugar melhor... um pão de cada vez.”
Em 1989, Glenn Dahl permitiu que o irmão Dave, recém-saído da prisão, trabalhasse na padaria da família. Aos 26 anos, Dave era viciado em drogas e costumava andar armado. Na padaria, sua função seria auxiliar na produção de pão orgânico
PREJUÍZO
Uma semana depois, Dave, drogado, armou uma briga com um cliente. Irritado, Glenn o mandou embora. Só não esperava pela vingança do irmão marginal, que arrombou a porta da sua casa e roubou uma pistola
fonte: Revista PEQUENAS EMPRESAS, GRANDES NEGÓCIOS.
Quando deixou a prisão, tudo o que Dave Dahl queria era uma nova chance. Mas ele conquistou mais: levantou a empresa do irmão e criou uma marca de sucesso
por Bill Donahue
PORTAS ABERTAS
Glenn Dahl sempre colocou a família acima de tudo: por isso, não hesitou em dar várias chances ao irmão
Para Glenn Dahl, nada é mais importante do que a família. Foi por isso que, em 1989, ele decidiu dar uma nova chance ao irmão mais novo, Dave, e permitir que ele trabalhasse na sua padaria — a NatureBake, com sede em Portland, Oregon. Aos 26 anos, Dave era viciado em meta-anfetaminas e já tinha uma longa história no crime. Mesmo assim, Glenn deu sinal verde para que ele ajudasse na produção do pão orgânico da casa. A NatureBake estava na família desde 1955 — alguns anos antes, Glenn havia comprado o negócio do pai, James Dahl.
A boa vontade de Glenn não durou mais do que uma semana: depois que o irmão apareceu na padaria drogado e armou uma briga com um cliente, ele decidiu mandá-lo embora. Furioso, Dave decidiu se vingar: arrombou a casa de Glenn e roubou uma pistola. “Forcei uma cômoda e um armário que estavam trancados”, conta. “Queria que ele soubesse que era eu quem tinha invadido sua casa.” Glenn soube imediatamente. Afinal, havia anos que lidava com o irmão problemático — desde os tempos em que ele ainda era um adolescente retraído e cheio de acne. Naquela época, Glenn chegou a abrigá-lo em sua casa, e foi o primeiro a socorrê-lo quando Dave tentou se matar, esvaziando o armário de remédios. Glenn o amparou, levou-o ao médico e o admitiu ao trabalho no dia seguinte.
Os esforços de Glenn para ajudar o irmão foram em vão. Nos anos 90, Dave voltaria a se envolver com o tráfico de drogas — no total, ele seria condenado seis vezes, por assalto, fuga da prisão, tráfico de substância proibida e roubo à mão armada. Em seus piores dias, ele costumava guardar uma espingarda dentro de sua capa de chuva e esconder meta-anfetaminas embaixo do capô do carro. Nas fotos dos arquivos policiais, ele parece ameaçador. Ao vivo, a sensação é ainda mais forte: Dave é um sujeito grande, musculoso, com 1,80 m de altura e olhar penetrante. Até mesmo seu irmão mais velho admite que ele é “uma pessoa extremamente impositiva. Quando ele fica irritado, pode ser assustador”.
VIDA BANDIDA
Depois de um passado marginal, Dave Dahl deu a volta por cima e virou celebridade
2004 seria um ano especialmente difícil para o empresário. Mais uma vez, seu irmão saía da prisão. E mais uma vez ele enfrentava o doloroso dilema: colocar sua empresa em risco, ou fechar as portas para alguém com quem tinha laços de sangue? Mais uma vez, ele cedeu ao instinto fraternal. Em dezembro daquele ano, quando o irmão saiu da cadeia, Glenn o apanhou na estação rodoviária em Portland, levou-o para casa e confirmou que ele tinha um lugar na empresa. Ele jamais poderia imaginar o que iria acontecer: quatro anos e meio depois, Dave Dahl se transformaria na força motriz por trás de uma marca de sucesso, além de virar uma espécie de celebridade local.
Orgânico e sem ingredientes geneticamente modificados, o Dave’s Killer Bread (numa tradução literal, o “pão matador de Dave”) é hoje uma marca vencedora. O pão é vendido por cerca de US$ 5. Existem 14 variedades, entre elas o Blues Bread, que é rico em milho; o Good Seed, crocante, com sementes de linhaça e girassol; e o longo e fino Peace Bomb. Há, na embalagem, uma caricatura de Dave com cabelos compridos, tocando sua guitarra elétrica, e um texto confessional em que ele conta que encontrou a paz depois de “longos e solitários” anos na prisão. Diz ainda que se curou do vício “tocando violão, me exercitando e me conhecendo melhor, longe das drogas. O sofrimento transformou um ex-condenado em um homem honesto, que faz o possível para tornar o mundo um lugar melhor... um pão de cada vez.”
VIDA SEM RUMO APOSTA
Em 1989, Glenn Dahl permitiu que o irmão Dave, recém-saído da prisão, trabalhasse na padaria da família. Aos 26 anos, Dave era viciado em drogas e costumava andar armado. Na padaria, sua função seria auxiliar na produção de pão orgânico
PREJUÍZO
Uma semana depois, Dave, drogado, armou uma briga com um cliente. Irritado, Glenn o mandou embora. Só não esperava pela vingança do irmão marginal, que arrombou a porta da sua casa e roubou uma pistola
fonte: Revista PEQUENAS EMPRESAS, GRANDES NEGÓCIOS.
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Gerente ganha indenização por uso de carro particular em serviço.
Gerente ganha indenização por uso de carro particular em serviço
Extraído de: Assessoria de Comunicação Social - Tribunal Superior do Trabalho.
A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou (não conheceu) recurso do Banco Alvorada S.A. e manteve o direito de ex-gerente a indenização por uso de veículo particular em serviço. O banco foi inicialmente condenado pelo Tribunal Regional do Trabalho da Quarta Região (RS).
Acordo coletivo não pode suprimir concessão de férias
Dano moral após fim do contrato segue prescrição co...
"Perdão tácito" desqualifica justa causa de bancário
» ver as 9 relacionadas
Em audiência, as testemunhas confirmaram que o gerente utilizava o veículo particular para atender os clientes, pois o banco não disponibilizava transporte para isso. Afirmaram também que, quando o percurso era feito dentro da cidade, o banco não ressarcia as despesas, o que só ocorria quando a viagem era externa.
De acordo com o Tribunal Regional, a empresa é que assume o risco e dirige a atividade econômica. Seria "inviável pretender transferir os ônus do empreendimento econômico ao empregado". Inconformado com a decisão, o Banco Alvorada recorreu ao TST.
Em sua defesa, o banco alegou que não havia ajuste para utilização do veículo do gerente, pois seu uso seria em "proveito próprio" e sem o conhecimento do banco. Alegou, ainda, que o autor da ação não provou o número de quilômetros rodados mensalmente por ele. Apontou violação dos artigos 818 da CLT e 333, I, do CPC.
Na análise do recurso do banco na Sexta Turma do TST, o ministro Augusto César Leite de Carvalho, relator do processo, argumentou que a alteração da decisão do Tribunal Regional só seria possível, no caso, "mediante o reexame de fatos e provas", o que não é permitido pela Súmula 126 do TST. (RR - 113500-64.2003.5.04.0402)
Augusto Fontenele
Esta matéria tem caráter informativo, sem cunho oficial.
Permitida a reprodução mediante citação da fonte
Extraído de: Assessoria de Comunicação Social - Tribunal Superior do Trabalho.
A Sexta Turma do Tribunal Superior do Trabalho rejeitou (não conheceu) recurso do Banco Alvorada S.A. e manteve o direito de ex-gerente a indenização por uso de veículo particular em serviço. O banco foi inicialmente condenado pelo Tribunal Regional do Trabalho da Quarta Região (RS).
Acordo coletivo não pode suprimir concessão de férias
Dano moral após fim do contrato segue prescrição co...
"Perdão tácito" desqualifica justa causa de bancário
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Em audiência, as testemunhas confirmaram que o gerente utilizava o veículo particular para atender os clientes, pois o banco não disponibilizava transporte para isso. Afirmaram também que, quando o percurso era feito dentro da cidade, o banco não ressarcia as despesas, o que só ocorria quando a viagem era externa.
De acordo com o Tribunal Regional, a empresa é que assume o risco e dirige a atividade econômica. Seria "inviável pretender transferir os ônus do empreendimento econômico ao empregado". Inconformado com a decisão, o Banco Alvorada recorreu ao TST.
Em sua defesa, o banco alegou que não havia ajuste para utilização do veículo do gerente, pois seu uso seria em "proveito próprio" e sem o conhecimento do banco. Alegou, ainda, que o autor da ação não provou o número de quilômetros rodados mensalmente por ele. Apontou violação dos artigos 818 da CLT e 333, I, do CPC.
Na análise do recurso do banco na Sexta Turma do TST, o ministro Augusto César Leite de Carvalho, relator do processo, argumentou que a alteração da decisão do Tribunal Regional só seria possível, no caso, "mediante o reexame de fatos e provas", o que não é permitido pela Súmula 126 do TST. (RR - 113500-64.2003.5.04.0402)
Augusto Fontenele
Esta matéria tem caráter informativo, sem cunho oficial.
Permitida a reprodução mediante citação da fonte
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
EMPRESAS FAMILIARES - A SUCESSÃO EMPRESARIAL
Empresas Familiares: Dicas Para A Sucessão Empresarial
Extraído do Portal RH - Set 2010 - 16:01 h
Segundo especialista, filhos de grandes empresários não devem ser confundidos com sucessores de altos cargos por critério de “herança”
SÃO PAULO - Cerca de 81% das empresas brasileiras controladas por familiares não têm um planejamento de sucessão para cargos de alto escalão. De acordo com Pedro Adachi, responsável pelo levantamento e diretor da Societàs Consultoria - especializada em assessorar empresas familiares -, os herdeiros do negócio acabam se confundindo com um sucessor em potencial, muitas vezes sem aptidão para o cargo.
“O herdeiro não necessariamente vai ser sucessor, embora certamente se torne um futuro sócio. Nada impede que um gestor dê sequência a alguém que deixa a empresa”, explica Adachi. A escolha de uma pessoa para conduzir os negócios não está relacionada à proximidade de um membro da família e deve passar pelos processos convencionais.
“A transição da gestão deve ser planejada e as regras são as mesmas que as utilizadas para selecionar qualquer funcionário. É necessário definir o perfil do cargo e ir atrás de algum profissional”, alerta o diretor.
Nos casos de companhias com gerentes familiares, é importante haver um consenso de que sucessão é a transferência do cargo para outra pessoa, da família ou não, que esteja apta para exercer as devidas funções. Desta forma, a decisão de contratar uma pessoa relacionada não precisa ser exclusa se a empresa estiver preparada para alocar corretamente este colaborador e prepará-lo.
O grupo de siderúrgico Gerdau é um dos exemplos bem-sucedidos de processos sucessórios em empresas familiares do Brasil. A decisão pelo candidato ideal segue um protocolo rigoroso: para a escolha do atual presidente da companhia, André Gerdau Johannpeter, foi necessária uma triagem de seis anos de duração, envolvendo cursos e treinamentos.
De acordo com matéria publicada no Portal Exame, em 09 de março de 2006, a sucessão que já era preparada desde 1983 só foi iniciada em 2000, teve auxílio de cinco consultorias internacionais (McKinsey, Egon Zehnder, Russell Reynolds, Jon Martínez e John Davis) e contou com 20 candidatos à vaga, dentre os quais apenas três eram da família.
“A pessoa deve estar capacitada para a profissão, além de conhecer a empresas e suas estratégias. A companhia familiar não deve se reter a uma gestão profissional, porque exige preparação e preocupação com a carreira que o herdeiro vai seguir”, explica Adachi, a respeito da necessidade de alocar o profissional em um cargo que esteja de acordo com o perfil dele.
A imagem de empresas familiares é de que são negócios pequenos, embora isso não se configure de maneira tão simples. “Algumas estatísticas apontam que até 90% das organizações do Brasil são familiares. Mesmo as grandes que têm ações negociadas em bolsas e estão na mão de uma ou mais famílias ainda fazem parte desta categoria”, esclarece.
Extraído do Portal RH - Set 2010 - 16:01 h
Segundo especialista, filhos de grandes empresários não devem ser confundidos com sucessores de altos cargos por critério de “herança”
SÃO PAULO - Cerca de 81% das empresas brasileiras controladas por familiares não têm um planejamento de sucessão para cargos de alto escalão. De acordo com Pedro Adachi, responsável pelo levantamento e diretor da Societàs Consultoria - especializada em assessorar empresas familiares -, os herdeiros do negócio acabam se confundindo com um sucessor em potencial, muitas vezes sem aptidão para o cargo.
“O herdeiro não necessariamente vai ser sucessor, embora certamente se torne um futuro sócio. Nada impede que um gestor dê sequência a alguém que deixa a empresa”, explica Adachi. A escolha de uma pessoa para conduzir os negócios não está relacionada à proximidade de um membro da família e deve passar pelos processos convencionais.
“A transição da gestão deve ser planejada e as regras são as mesmas que as utilizadas para selecionar qualquer funcionário. É necessário definir o perfil do cargo e ir atrás de algum profissional”, alerta o diretor.
Nos casos de companhias com gerentes familiares, é importante haver um consenso de que sucessão é a transferência do cargo para outra pessoa, da família ou não, que esteja apta para exercer as devidas funções. Desta forma, a decisão de contratar uma pessoa relacionada não precisa ser exclusa se a empresa estiver preparada para alocar corretamente este colaborador e prepará-lo.
O grupo de siderúrgico Gerdau é um dos exemplos bem-sucedidos de processos sucessórios em empresas familiares do Brasil. A decisão pelo candidato ideal segue um protocolo rigoroso: para a escolha do atual presidente da companhia, André Gerdau Johannpeter, foi necessária uma triagem de seis anos de duração, envolvendo cursos e treinamentos.
De acordo com matéria publicada no Portal Exame, em 09 de março de 2006, a sucessão que já era preparada desde 1983 só foi iniciada em 2000, teve auxílio de cinco consultorias internacionais (McKinsey, Egon Zehnder, Russell Reynolds, Jon Martínez e John Davis) e contou com 20 candidatos à vaga, dentre os quais apenas três eram da família.
“A pessoa deve estar capacitada para a profissão, além de conhecer a empresas e suas estratégias. A companhia familiar não deve se reter a uma gestão profissional, porque exige preparação e preocupação com a carreira que o herdeiro vai seguir”, explica Adachi, a respeito da necessidade de alocar o profissional em um cargo que esteja de acordo com o perfil dele.
A imagem de empresas familiares é de que são negócios pequenos, embora isso não se configure de maneira tão simples. “Algumas estatísticas apontam que até 90% das organizações do Brasil são familiares. Mesmo as grandes que têm ações negociadas em bolsas e estão na mão de uma ou mais famílias ainda fazem parte desta categoria”, esclarece.
14 Dicas fundamentiais para quem tem um negócio em casa
14 dicas fundamentais para quem tem um negócio em casa
Conheça os detalhes que fazem a diferença
Extraído Da redação da Revista PEGN.
As sugestões abaixo foram obtidas com professores e consultores da FGV, do Ibmec e do Sebrae e a partir do livro 101 Maneiras de Ganhar Dinheiro Trabalhando em Casa, de Dan Ransey. Confira.
1) Antes de começar qualquer negócio, procure conhecer a fundo o ramo em que pretende investir. Analise a concorrência na região, faça cursos, vá a feiras e seminários, pesquise produtos e serviços similares na internet, identifique seus futuros clientes e suas necessidades. E, claro, faça um plano de negócios
2) Fique atento às questões de zoneamento, higiene e saúde, em geral rigorosas para quem atua nas áreas de alimentos e cosméticos. Rio de Janeiro, São Paulo e Fortaleza são algumas das cidades do país que têm legislação específica para quem trabalha em casa. Verifique a legislação que rege o zoneamento do bairro onde você mora e veja se há qualquer impedimento para a abertura de empresa em casa
3) Não se esqueça de pedir o alvará de funcionamento na prefeitura de sua cidade
Leia MaisMeu escritório em casa, vantagens e desafios
Oito dicas para quem trabalha em casa
Empresárias contam como montaram a empresa dentro de casa4) Solicite um segundo alvará ao órgão responsável pela vigilância sanitária, caso você pretenda trabalhar com alimentos. A legislação tem regras rígidas: a cozinha, por exemplo, não pode ser a mesma usada por moradores; precisa ser instalada em área independente, com azulejos até o teto e piso impermeabilizado, entre outros itens
5) Procure instalar uma entrada independente para receber clientes, fornecedores ou mesmo para a entrada de funcionários. Isso dá um ar mais profissional ao negócio. Não há nada pior do que atravessar a sala, onde a criançada está na maior folia ou a família está se alimentando, para chegar ao balcão de uma empresa
6) Concentre suas atividades num único espaço, não invadindo os demais cômodos da casa. Sua família não precisa compartilhar sua rotina profissional. Prepare um espaço (quarto, edícula, garagem) para sediar o novo negócio. Use os mesmos tipos de móveis e equipamentos que adotaria num ponto comercial
7) Planeje com cuidado o espaço da casa que você ocupará para trabalhar, até mesmo adotando tratamento acústico nas paredes, para que sons de atividades domésticas (como crianças, televisão e aparelhos de som) não interfiram em seus telefonemas
Conheça os detalhes que fazem a diferença
Extraído Da redação da Revista PEGN.
As sugestões abaixo foram obtidas com professores e consultores da FGV, do Ibmec e do Sebrae e a partir do livro 101 Maneiras de Ganhar Dinheiro Trabalhando em Casa, de Dan Ransey. Confira.
1) Antes de começar qualquer negócio, procure conhecer a fundo o ramo em que pretende investir. Analise a concorrência na região, faça cursos, vá a feiras e seminários, pesquise produtos e serviços similares na internet, identifique seus futuros clientes e suas necessidades. E, claro, faça um plano de negócios
2) Fique atento às questões de zoneamento, higiene e saúde, em geral rigorosas para quem atua nas áreas de alimentos e cosméticos. Rio de Janeiro, São Paulo e Fortaleza são algumas das cidades do país que têm legislação específica para quem trabalha em casa. Verifique a legislação que rege o zoneamento do bairro onde você mora e veja se há qualquer impedimento para a abertura de empresa em casa
3) Não se esqueça de pedir o alvará de funcionamento na prefeitura de sua cidade
Leia MaisMeu escritório em casa, vantagens e desafios
Oito dicas para quem trabalha em casa
Empresárias contam como montaram a empresa dentro de casa4) Solicite um segundo alvará ao órgão responsável pela vigilância sanitária, caso você pretenda trabalhar com alimentos. A legislação tem regras rígidas: a cozinha, por exemplo, não pode ser a mesma usada por moradores; precisa ser instalada em área independente, com azulejos até o teto e piso impermeabilizado, entre outros itens
5) Procure instalar uma entrada independente para receber clientes, fornecedores ou mesmo para a entrada de funcionários. Isso dá um ar mais profissional ao negócio. Não há nada pior do que atravessar a sala, onde a criançada está na maior folia ou a família está se alimentando, para chegar ao balcão de uma empresa
6) Concentre suas atividades num único espaço, não invadindo os demais cômodos da casa. Sua família não precisa compartilhar sua rotina profissional. Prepare um espaço (quarto, edícula, garagem) para sediar o novo negócio. Use os mesmos tipos de móveis e equipamentos que adotaria num ponto comercial
7) Planeje com cuidado o espaço da casa que você ocupará para trabalhar, até mesmo adotando tratamento acústico nas paredes, para que sons de atividades domésticas (como crianças, televisão e aparelhos de som) não interfiram em seus telefonemas
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Nauri Amorim - Consultor de Negócios - www.otzgroup.com.br: A Escolha da empresa Prestadora na hora da Terceir...
Nauri Amorim - Consultor de Negócios - www.otzgroup.com.br: A Escolha da empresa Prestadora na hora da Terceir...: "'A ESCOLHA DA EMPRESA PRESTADORA NA HORA DA TERCEIRIZAÇÃO' Outro dado que vale a pena analisar é de que forma a companhia escolhe um..."
A Escolha da empresa Prestadora na hora da Terceirização
"A ESCOLHA DA EMPRESA PRESTADORA NA HORA DA TERCEIRIZAÇÃO"
Outro dado que vale a pena analisar é de que forma a companhia escolhe um futuro parceiro quando quer terceirizar serviços dentro do seu ambiente organizacional. A grande maioria (45%) aponta para a "Qualificação técnica dos profissionais" desta prestadora de serviços. Entretanto, há outros quesitos importantes verificados. Se você é um fornecedor e deseja vender um serviço (ou caso você seja um gestor que também deseja implantar a terceirização de forma competitiva e acertada), atente para essas informações:
* PELA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA DE SEUS PROFISSIONAIS: 45%
* PELO EMPREGO DE TECNOLOGIA: 35%
* CONHECENDO OS SERVIÇOS PRESTADOS EM OUTROS CLIENTES: 31%
* PELO MENOR PREÇO: 28%
* POR APRESENTAR CERTIFICADO DE QUALIDADE: 21%
* PELA QUALIDADE COMPROVADA (VERIFICAÇÃO JUNTO A OUTROS CLIENTES): 19%
* PELO SISTEMA DE AVALIAÇÃO CONSTANTE DO SEU DESEMPENHO: 17%
* PELA LISTA DE CLIENTES: 13%
* POR ESTAR PRÓXIMA A SUA EMPRESA: 8%
* ATRAVÉS DA SIMPLES INDICAÇÃO: 3%
Fonte: INFRA Facility / Property -pág 20 - Ano 10 nº 122 - jul/2010
terça-feira, 17 de agosto de 2010
Estou formado, e agora? Veja os próximos passos rumo a uma carreira bem-sucedida
Estou formado, e agora? Veja os próximos passos rumo a uma carreira bem-sucedida
Não são raros os casos de estudantes que saem da faculdade sem saber o que fazer nem quais são as possibilidades que têm.
Por Camila F. de Mendonça, InfoMoney
Foram cinco anos e meio de estudos para, enfim, terminar o curso de Administração na Universidade do Estado de Santa Catarina. Quase no fim da empreitada, além do esforço, Renata Moreno, 23, também teve de lidar com a ansiedade. O que fazer depois que tudo terminar? Quais passos seguir rumo a uma carreira de sucesso, depois de passar pela graduação?
Para a consultora em Recursos Humanos do Grupo Soma Desenvolvimento Corporativo, Juliana Saldanha, não existem regras, receitas ou fórmulas a serem seguidas pelos recém-formados. Existem possibilidades. “Esse jovem precisa focar sua carreira para determinada aérea. Precisa saber ao menos o que não quer”, acredita.
Renata teve sorte. Formou-se em julho e já conseguiu passar em um processo seletivo de uma grande empresa para trabalhar na área que queria em São Paulo. E um fato que evitou que a sensação de estar perdida se prolongasse para depois da formatura foi a estudante ter ficado atenta às opções que sua área oferecia ainda na faculdade. “Eu participei da empresa júnior por um ano e foi ali que comecei a gostar da área de consultoria”, conta.
E agora?
Contudo, não são raros os casos de estudantes que saem da faculdade sem saber o que fazer. E quais são essas possibilidades que tanto falam. Para os perdidos de plantão, há um roteiro de passos para se tirar da cabeça a pergunta “O que eu vou fazer agora?”. O primeiro deles é o mais difícil, porém, essencial. Definir a área de atuação.
“Elencar, dentro do escopo de sua formação, quais as áreas que mais o agradam, que foram objeto de seu estudo e apresentação de trabalhos durante a graduação é o mais importante”, ressalta a gerente de Marketing da Monster Brasil, empresa especializada em gestão de carreira e recrutamento online, Andreza Santana.
Ficar atento desde cedo, como fez Renata, para evitar ansiedades futuras também é o principal conselho dado pelo gerente de Projetos do Grupo Foco, Rudney Pereira Júnior. “Fazer estágio, participar da vida acadêmica, tudo isso faz diferença porque você começa a perceber o que a sua área oferece”, diz.
Se você prestou atenção à sua atuação na faculdade, fica mais fácil definir. Se não fez isso, o melhor é pensar agora, mas com calma, para evitar arrependimentos quando a sua carreira tiver avançado. “Se você saiu da faculdade cheio de dúvidas, tem de amadurecer, analisar sua situação e dar um tempo para se autocriticar”, acredita Pereira.
Depois desse primeiro passo, é preciso estabelecer um plano de ação. “Faça uma lista das empresas ou organizações que contemplem suas demandas de carreira, ambiente, de desenvolvimento profissional no foco que escolheu”, afirma Andreza. Esse passo demanda tempo e paciência.
Esses primeiros passos devem ser feitos mesmo por aqueles que já se encontram no mercado de trabalho, pois os ajuda a perceber se a empresa onde estão supre essas necessidades. Juliana, porém, faz um alerta. “É preciso definir um foco sem restringir possibilidades”.
As possibilidades
Enquanto define o que quer e onde quer trabalhar, esses jovens não devem perder tempo e ficar parados. Invista em qualificações que o mercado exige de profissionais de todas as áreas. “O mercado está aquecido, mas para profissionais qualificados, por isso, invista em línguas, em cursos que você acredita que farão diferença no seu currículo”, disse Juliana. Além de investir na carreira, cursos, workshops e seminários são ótimos meios para fazer contatos. “São bons espaços para network, com amigos, professores”, reforça Pereira.
Depois de definido o foco, os caminhos começam a ficar mais definidos. Qual o próximo passo, então? “Colocar o currículo nos lugares certos”, afirma o gerente de Projetos. Agora é só esperar, certo? Não. “Paralelo ao processo de procura por vagas, esse jovem precisa investir em uma pós-graduação, que traz diferencial competitivo”, reforça Andreza.
Depois da graduação, uma especialização é uma das muitas possibilidades que o recém-formado tem para se manter competitivo. Muitos também pensam em MBA (Master Business Administration). “Nesses casos, fazer uma pós, em vez de um MBA, é melhor, porque o recém-formado não tem muita experiência para aproveitar bem um MBA”, diz Pereira. “Nessas horas, precisamos ser práticos e táticos”, ressalta.
Renata já sabe bem o que vai fazer. Ela sabe que a empresa onde irá atuar oferece a possibilidade de fazer a graduação de contabilidade. “Ter essa formação para a área de consultoria ajuda muito”, conta. Como já é formada em administração, essa nova graduação exigiria mais uns dois anos de estudo. Depois disso, ela deve investir em uma pós na área de gerenciamento de projetos.
“O cenário está favorável e as empresas devem contratar muito daqui para a frente. Então, caprichar no currículo e examinar cada passo de sua carreira e saber vender-se no mercado é imprescindível”, ressalta Andreza, da Monster. Juliana, do Grupo Soma, alerta que é preciso conter a ansiedade em se especializar, para evitar erros.
Visualizando um futuro
Se, mesmo com todos esses passos, ainda está difícil decidir, então, comece a pensar em como você quer se ver em um futuro próximo. Que posição pretendo ocupar? Em qual nível de poder aquisitivo eu quero chegar? Quero ser um consultor, empreendedor ou seguir carreira em uma empresa?
Para Andreza, o jovem profissional deve se fazer essas perguntas. “Essa auto-imagem vai facilitar o planejamento dos caminhos que ele deseja percorrer, como pessoa e como profissional”, acredita. “O fundamental mesmo é que ele invista em algo que goste, porque naturalmente terá mais dedicação. Os retornos financeiros virão como consequência desse prazer”.
FONTE: http://www.administradores.com.br
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
Livro de Ruy Marra: Decolando para Felicidade
Sorte nas alturas.... O céu é o limite!! Pelo visto, já é !!! Abraços e até mais....
quinta-feira, 17 de junho de 2010
Caros amigos e blogueiros, vejam a nova cara de nosso blog de consultoria..... Acessem e vejam os artigos. forte abraço e grande semana.
Sejamos torcedores - plenos - de uma seleção na África e mais ainda, de uma nação que precisa de grandes gênios e formadores de opinião quanto a nossa democracia... SEJAMOS HAVIDOS DE ENERGIA PARA SUPORTAR O QUE VEM POR AÍ ? SER OU NÃO SER ? SERRA OU DILMA ??????
ESTUDEM O CASO, ANALISEM PROFUNDAMENTE O QUE ESTÁ EM VOSSAS MÃOS PARA QUE NUM FUTURO - BREVE - NÃO SEJAMOS OS QUE SE ARREPENDERAM DE TAL AÇÃO.
BOA SORTE À TODOS...
ESTUDEM O CASO, ANALISEM PROFUNDAMENTE O QUE ESTÁ EM VOSSAS MÃOS PARA QUE NUM FUTURO - BREVE - NÃO SEJAMOS OS QUE SE ARREPENDERAM DE TAL AÇÃO.
BOA SORTE À TODOS...
segunda-feira, 7 de junho de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Câmara pode concluir hoje votação do Ficha Limpa Plenário retoma nesta semana votação dos destaque.
A proposta (PL 168/93 Complementar, na Câmara),
aprovada nesta terça-feira (11) pela Câmara dos Deputados, impede a candidatura
de políticos condenados pela justiça em decisão colegiada por crimes de maior
gravidade, como corrupção, abuso de poder econômico, homicídio e tráfico de
drogas. Também amplia os casos de inelegibilidade e unifica em oito anos o
período durante o qual o candidato poderá ficar sem poder se candidatar.
Atualmente, a inelegibilidade é aplicada somente para condenações já
transitadas em julgado, e os prazos variam de 3 a 8 anos.
Em entrevista à Agência Senado nesta quinta,
Demóstenes disse que não vai fazer qualquer alteração no projeto de iniciativa
popular.
- Como não haverá prazo para apresentação de
emendas na CCJ, mas somente na votação em Plenário, o projeto está em perfeitas
condições de ser votado e aprovado na próxima quarta - afirma Demóstenes.
No entanto, o presidente da CCJ esclarece que,
regimentalmente, poderá haver pedido de vistas ou mesmo de audiência pública
para instruir a proposta, e não duvida desta possibilidade.
- Muitos vão tentar barrar esse projeto, mas ele
é prioridade do partido e da Casa. Aqueles que tentarem se opor a ele vão usar
o regimento para isso. Mas acredito que esse projeto tem grandes chances de ser
aprovado, porque há pressão popular para isso - afirmou o senador pelo DEM.
Eleições
Na opinião de Demóstenes, as novas regras, caso o
projeto seja aprovado, poderão vigorar já nas eleições de outubro, impedindo a
candidatura de pessoas com problemas na Justiça. Para o senador, não deverá
haver problemas com o princípio da anualidade, segundo o qual normas eleitorais
só passam a vigorar um ano depois de aprovadas.
- O princípio da anualidade está previsto na Lei
Eleitoral, mas o Ficha Limpa altera a Lei das Inelegibilidades e é um projeto
de lei complementar, previsto no parágrafo 9º do artigo 14 da Constituição
Federal - explicou o presidente da CCJ.
O dispositivo mencionado por Demóstenes prevê que
"Lei Complementar estabelecerá outros casos de inelegibilidade e os prazos
de sua cessação, a fim de proteger a probidade administrativa, a moralidade
para o exercício do mandato, e considerada a vida pregressa do candidato e a
normalidade e legitimidade das eleições contra a influência do poder econômico
ou o abuso do exercício da função, cargo ou emprego na administração direta e
indireta".
O projeto ainda será apreciado em Plenário, em
turno único. Se for aprovado sem alterações, seguirá para sanção presidencial.
Sofrendo modificação de mérito no Senado, retorna à Câmara para nova votação.
Fonte: Agência Senado
sábado, 1 de maio de 2010
A CONSULTORIA E A TREPADEIRA. Fonte: www.institutomvc.com.br
A
CONSULTORIA E A TREPADEIRA
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quinta-feira, 29 de abril de 2010
Conheçam DENISE PIRES DOS SANTOS - Especialista em Mediação Organizacional. Para maiores informações sobre Mediação, contatar: cursos.palestras@otzgroup.com.br
DENISE
PIRES DOS SANTOS: Especialista em Mediação Organizacional.
Denise Pires, Educadora, Teóloga, com domínio
adicional em Direito Holístico e Psicologia Analítica, pesquisadora do CNPq na
PUC - Rio em Mediação de Conflitos e Práticas Restaurativas. Atua como
mediadora nas Primeiras e Segundas Instâncias do TJERJ, multiplicadora e
coordenadora do Projeto Escolas de Cuidado e Reconciliação no IX JECrim. A
Antropologia de Alfonso Garcia Rúbio e a Filosofia da Linguagem de Bakhtin são
sua inspiração e fundamentação teórica, entendendo que o papel da Mediação
Organizacional é,fundamentalmente, introduzir mais flexibilidade, mais
interações nas relações de trabalho.
A OTZ Group, empresa privada para avaliação de
diagnóstico, solução de conflitos e prevenção, aplica métodos alternativos de
resolução de disputas tendo como eixo pedagógico a negociação e conciliação de interesses.
Mantém parcerias com instituições nacionais e
internacionais. Opera dentro de altos padrões éticos. Fomenta a melhoria da
qualidade dos relacionamentos, levando um valor agregado humanista, dentro e
fora do ambiente organizacional.
Parceiros
da OTZ Group: Portal "O Terceirizado"
NOSSOS
SERVIÇOS
Consultoria em gestão de pessoas, aconselhamento e
treinamentos para o desenvolvimento de habilidades comunicacionais,
responsabilidade do sujeito, disciplina no trabalho, assessoria em processos decisórios
e gestão responsável com abordagem sistemática e criativa.
DINÂMICA
DA MEDIAÇÃO ORGANIZACIONAL
O principal objetivo da OTZ é dar visibilidade a
mediação organizacional para empresários do setor de conservação e limpeza como
ferramenta de sucesso, podendo afirmar que é possível reverter a posição de
algumas corporações, por meio de diagnóstico e implantação de "Métodos e
Sistemas de Gestão de Conflitos Humanos", que possibilitam a criação de um
ambiente saudável e produtivo , onde as situações de adversidade podem ser
transformadas em cooperação e ganhos mútuos.
ALÉM DA
ESCURIDÃO
" As empresas de limpeza profissional
faturaram R$ 9,2 bilhões e somaram 1,5 milhão de empregos em 2009, segundo a
Abralimp. A entidade já espera uma disputa por profissionais com a construção
civil, o setor que mais emprega no país e que planeja criar cerca de 200 mil
postos de trabalho neste ano. A escassez de mão de obra qualificada e a alta
rotatividade de funcionários estão entre as principais dificuldades desses
setores."
À luz da perspectiva histórico-dialética, este
colóquio busca refletir sobre alguns sentidos de ser trabalhador e trabalhadora
do setor de limpeza e conservação em uma empresa prestadora de serviços. O método
de exposição é progressivo-regressivo, destacando a objetivação das
subjetividades e resgatando a particularidade no universal, numa dimensão que
envolve passado, presente e futuro. Na gênese da busca desta profissão está, a
necessidade econômica aliada à baixa escolaridade.
Nos sentidos cotidianamente atribuídos ao trabalho
destacam-se aspectos desvalorizantes, contudo estes demonstraram ser importante
e central na vida das pessoas. Sua positividade apresenta-se associada ao
sentido de "ser trabalhador /trabalhadora", ou seja, possuir um
emprego amparado pela legislação trabalhista, deste prover o sustento familiar,
e também, pelo trabalho propiciar contatos sociais extradomésticos amistosos.
Quanto à dimensão de futuro, esta profissão foi sentida como pouco atrativa, e
a mudança de emprego ocorre, na maioria dos casos, se surgir outra
possibilidade de inserção profissional.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Coelho da Fonseca, Localiza e Grupo LET abrem vagas
Coelho da Fonseca, Localiza e Grupo LET abrem vagas
(undefined)
15/04/2010
O site Vagas.com.br,
que recruta profissionais para diversas empresas, anunciou dezessete
oportunidades para três empresas. São duas para a Coelho da Fonseca,
seis para a Localiza e nove para o Grupo Let de Recursos Humanos.
Conheça a seguir a descrição para cada cargo.
COELHO DA FONSECA
Gerente Administrativo Financeiro - Rio de Janeiro, RJ
Necessário domínio do pacote office, conhecimento em finanças, administração, área tributária, cálculos financeiros e gestão de pessoas.
Diretor Comercial – Rio de Janeiro, RJ
Exigência de formação superior completa, experiência profissional no ramo imobiliário, capacidade de liderança e formação de equipe. O profissional deve ser pró-ativo e altamente motivado para alcance de metas, assim como dinâmico, com espírito de equipe, capacidade de comunicação clara e transparente, argumentação de vendas, negociador, e saber estimular e desenvolver a equipe para obtenção dos objetivos e metas da empresa.
LOCALIZA
Gerente de Vendas – Rio de Janeiro, RJ
Para as duas vagas disponível, é necessário ter experiência anterior com gestão de equipes de vendas e gestão de negócios, além de conhecimentos de finanças e sistemas informatizados.
GRUPO LET – RECURSOS HUMANOS
Gerente Industrial (Gerente de Produção) – Rio de Janeiro, RJ
Necessário ter domínio do pacote Office, superior completo em Administração ou Engenharia de Produção, disponibilidade para viagens e inglês será um diferencial.
Supervisor de Marketing – Rio de Janeiro, RJ
Para a vaga, o profissional deve ter conhecimentos avançados em COREL, Indesign, DreamWeaver, Photoshop, Ilustrator e Flash e domínio do Pacote Office. É desejável estar cursando ou ser formado em Superior de Marketing, Publicidade, Desenho Industrial ou Design.
Gerente de Filial – Rio de Janeiro, RJ
Necessário ter curso superior concluído em Economia, Administração ou Ciências Contábeis e é desejável ter Pós Graduação em Gestão Administrativa ou Finanças, além de experiência de 5 anos na função em empresas de prestação de serviços.
Coordenador de Materiais – Rio de Janeiro, RJ
É preciso ter conhecimento em indústria, gestão de equipe, sistema SAP e conhecimento em coordenação de materiais (Logística, distribuição clientes, gestão de almoxarifado).
Executivo de Vendas – Rio de Janeiro, RJ
A vaga exige ensino médio (diferencial ter superior cursando ou completo), experiência com vendas externas, conhecimento em comunicação, atendimento e marketing. É preciso possuir carro ou moto. É um diferencial ter experiência em Publicidade, e é preciso ter bons conhecimentos de informática e Internet, boa fluência verbal, educação, desenvoltura ao falar e ao se expressar, ser responsável e comprometido.
Gerente de Serviços - Rio de Janeiro, RJ
Para as três vagas disponíveis, é necessário ter formação em Administração, Engenharia em geral, Hotelaria ou Arquitetura e é desejável ter experiência como gerente de hotéis, empresas, terceirização de serviços.
Coordenador de TI – Rio de Janeiro, RJ
Indispensável ter formação superior em Tecnologia da Informação, especialização, Pós-Graduação ou MBA em área de gestão de projetos ou de negócios, conhecimento técnico conceitual para identificar, a partir da arquitetura de sistemas estabelecida, sistemas e soluções adequadas para atendimento ao negócio. É desejável conhecer softwares de desenvolvimento WEB, tais como, SQL, NET, além de inglês avançado e fluente, experiência mínima de 8 anos de formado, tendo atuado em programação, desenvolvimento de sistemas, análise de negócio.
COELHO DA FONSECA
Gerente Administrativo Financeiro - Rio de Janeiro, RJ
Necessário domínio do pacote office, conhecimento em finanças, administração, área tributária, cálculos financeiros e gestão de pessoas.
Diretor Comercial – Rio de Janeiro, RJ
Exigência de formação superior completa, experiência profissional no ramo imobiliário, capacidade de liderança e formação de equipe. O profissional deve ser pró-ativo e altamente motivado para alcance de metas, assim como dinâmico, com espírito de equipe, capacidade de comunicação clara e transparente, argumentação de vendas, negociador, e saber estimular e desenvolver a equipe para obtenção dos objetivos e metas da empresa.
LOCALIZA
Gerente de Vendas – Rio de Janeiro, RJ
Para as duas vagas disponível, é necessário ter experiência anterior com gestão de equipes de vendas e gestão de negócios, além de conhecimentos de finanças e sistemas informatizados.
GRUPO LET – RECURSOS HUMANOS
Gerente Industrial (Gerente de Produção) – Rio de Janeiro, RJ
Necessário ter domínio do pacote Office, superior completo em Administração ou Engenharia de Produção, disponibilidade para viagens e inglês será um diferencial.
Supervisor de Marketing – Rio de Janeiro, RJ
Para a vaga, o profissional deve ter conhecimentos avançados em COREL, Indesign, DreamWeaver, Photoshop, Ilustrator e Flash e domínio do Pacote Office. É desejável estar cursando ou ser formado em Superior de Marketing, Publicidade, Desenho Industrial ou Design.
Gerente de Filial – Rio de Janeiro, RJ
Necessário ter curso superior concluído em Economia, Administração ou Ciências Contábeis e é desejável ter Pós Graduação em Gestão Administrativa ou Finanças, além de experiência de 5 anos na função em empresas de prestação de serviços.
Coordenador de Materiais – Rio de Janeiro, RJ
É preciso ter conhecimento em indústria, gestão de equipe, sistema SAP e conhecimento em coordenação de materiais (Logística, distribuição clientes, gestão de almoxarifado).
Executivo de Vendas – Rio de Janeiro, RJ
A vaga exige ensino médio (diferencial ter superior cursando ou completo), experiência com vendas externas, conhecimento em comunicação, atendimento e marketing. É preciso possuir carro ou moto. É um diferencial ter experiência em Publicidade, e é preciso ter bons conhecimentos de informática e Internet, boa fluência verbal, educação, desenvoltura ao falar e ao se expressar, ser responsável e comprometido.
Gerente de Serviços - Rio de Janeiro, RJ
Para as três vagas disponíveis, é necessário ter formação em Administração, Engenharia em geral, Hotelaria ou Arquitetura e é desejável ter experiência como gerente de hotéis, empresas, terceirização de serviços.
Coordenador de TI – Rio de Janeiro, RJ
Indispensável ter formação superior em Tecnologia da Informação, especialização, Pós-Graduação ou MBA em área de gestão de projetos ou de negócios, conhecimento técnico conceitual para identificar, a partir da arquitetura de sistemas estabelecida, sistemas e soluções adequadas para atendimento ao negócio. É desejável conhecer softwares de desenvolvimento WEB, tais como, SQL, NET, além de inglês avançado e fluente, experiência mínima de 8 anos de formado, tendo atuado em programação, desenvolvimento de sistemas, análise de negócio.
Vale abre 20 vagas para o Programa de Trainee 2010
Vale abre 20 vagas para o Programa de Trainee 2010
(undefined)
31/03/2010
Estão abertas, a partir de 1° de abril, as
inscrições para o Programa de Trainee da Vale. São 20 vagas para
profissionais de quatro nacionalidades: brasileiros, canadenses,
colombianos e indonésios.
O objetivo do programa é atrair e desenvolver jovens talentos com perfil de liderança e capacitar estes profissionais para implantar o modelo de gestão da Vale nas diferentes áreas da empresa. As inscrições podem ser feitas pelo site www.vale.com/oportunidades até 30 de abril.
Os candidatos precisam ter inglês fluente; mobilidade global, incluindo para áreas remotas; e graduação concluída nos últimos três anos nos cursos de Engenharia, Geologia, Administração ou Economia.
O Programa de Trainee da Vale tem a duração de 18 meses e será dividido em etapas teórica e práticas:
• Teórica: 2 meses de formação no Brasil, onde os selecionados farão um curso sobre mineração, aprenderão sobre a cadeia produtiva da empresa, visitarão unidades da Vale e participarão de treinamentos voltados a liderança e gestão.
• Prática (1° fase): 6 meses de treinamento em um projeto da empresa localizado em um dos países envolvidos no programa.
• Prática (2° fase): 6 meses de treinamento em um segundo projeto da empresa localizado em um dos países envolvidos no programa.
• Prática (3° fase): 4 meses em um projeto da empresa no qual o trainee irá trabalhar após o término do programa.
Durante o período de treinamento, os profissionais receberão salário de R$ 4.600, assistência médica, seguro de vida e vale refeição.
Serviço
Quando: De 1° a 30 de abril
Quantidade de vagas: 20
Como se inscrever: www.vale.com/oportunidades
O objetivo do programa é atrair e desenvolver jovens talentos com perfil de liderança e capacitar estes profissionais para implantar o modelo de gestão da Vale nas diferentes áreas da empresa. As inscrições podem ser feitas pelo site www.vale.com/oportunidades até 30 de abril.
Os candidatos precisam ter inglês fluente; mobilidade global, incluindo para áreas remotas; e graduação concluída nos últimos três anos nos cursos de Engenharia, Geologia, Administração ou Economia.
O Programa de Trainee da Vale tem a duração de 18 meses e será dividido em etapas teórica e práticas:
• Teórica: 2 meses de formação no Brasil, onde os selecionados farão um curso sobre mineração, aprenderão sobre a cadeia produtiva da empresa, visitarão unidades da Vale e participarão de treinamentos voltados a liderança e gestão.
• Prática (1° fase): 6 meses de treinamento em um projeto da empresa localizado em um dos países envolvidos no programa.
• Prática (2° fase): 6 meses de treinamento em um segundo projeto da empresa localizado em um dos países envolvidos no programa.
• Prática (3° fase): 4 meses em um projeto da empresa no qual o trainee irá trabalhar após o término do programa.
Durante o período de treinamento, os profissionais receberão salário de R$ 4.600, assistência médica, seguro de vida e vale refeição.
Serviço
Quando: De 1° a 30 de abril
Quantidade de vagas: 20
Como se inscrever: www.vale.com/oportunidades
GlaxoSmithKline oferece oportunidades em seu Programa de Estágio
GlaxoSmithKline oferece oportunidades em seu Programa de Estágio
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30/03/2010
O laboratório farmacêutico GlaxoSmithkLine
busca jovens com iniciativa, criatividade e que tenham conhecimento de
idiomas, micro-informática e saibam trabalhar em equipe.
Os estagiários poderão atuar nas áreas Administrativas, Assuntos Regulatórios, Atendimento ao Cliente, Comercial, Compras, Comunicação Corporativa, Farmacovigilância, Finanças, Garantia de Qualidade, Informática, Jurídico, Logística, Manutenção/Engenharia, Meio Ambiente, Marketing, Pesquisa Clínica, Produção e Recursos Humanos.
Para participar do programa, o estudante deverá cursar a partir do 5º período, em cursos com duração de cinco anos, e do 4º, nos cursos de quatro anos.
Para concorrer às vagas os candidatos deverão estar estudando Administração de Empresas, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Comércio Exterior, Comunicação Social, Direito, Economia, Estatística, Matemática, Engenharias, Farmácia, Informática, Psicologia, Nutrição, Publicidade e Propaganda, Secretariado Executivo e Serviço Social.
Atualmente há diversas oportunidades em aberto. A duração do programa de estágios é de, no máximo, 24 meses. A carga horária varia de 80 a 120 horas por mês.
O programa oferece aos estagiários diversos benefícios, como bolsa auxílio, assistência médica e odontológica, seguro de vida, refeição no local, transporte e cartão alimentação.
As inscrições podem ser feitas no site www.gsk.com.br durante todo o ano, pois o processo seletivo ocorre sempre que novas vagas surgem.
Os estagiários poderão atuar nas áreas Administrativas, Assuntos Regulatórios, Atendimento ao Cliente, Comercial, Compras, Comunicação Corporativa, Farmacovigilância, Finanças, Garantia de Qualidade, Informática, Jurídico, Logística, Manutenção/Engenharia, Meio Ambiente, Marketing, Pesquisa Clínica, Produção e Recursos Humanos.
Para participar do programa, o estudante deverá cursar a partir do 5º período, em cursos com duração de cinco anos, e do 4º, nos cursos de quatro anos.
Para concorrer às vagas os candidatos deverão estar estudando Administração de Empresas, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Comércio Exterior, Comunicação Social, Direito, Economia, Estatística, Matemática, Engenharias, Farmácia, Informática, Psicologia, Nutrição, Publicidade e Propaganda, Secretariado Executivo e Serviço Social.
Atualmente há diversas oportunidades em aberto. A duração do programa de estágios é de, no máximo, 24 meses. A carga horária varia de 80 a 120 horas por mês.
O programa oferece aos estagiários diversos benefícios, como bolsa auxílio, assistência médica e odontológica, seguro de vida, refeição no local, transporte e cartão alimentação.
As inscrições podem ser feitas no site www.gsk.com.br durante todo o ano, pois o processo seletivo ocorre sempre que novas vagas surgem.
sábado, 10 de abril de 2010
Afinal, qual é o seu talento ?
Afinal, qual é o seu talento?
Texto extraído na íntegra do site: http://vocesa.abril.com.br
Calma, caro leitor! Se você não conseguiu
responder à pergunta acima com a mesma presteza com que diria qual seu
time do coração ou qual seu estilo preferido de música, não significa
que você não seja uma pessoa talentosa.
Esse é um assunto que exige atenção e 90% das pessoas não teriam a resposta na ponta da língua. Mas é algo a se pensar, pois, em uma sociedade que se acostumou a valorizar as pessoas talentosas e em que as empresas dizem que se dedicam a atrair, desenvolver e reter, parece que não identificar em si mesmo um talento especial transformou-se numa espécie de pecado capital. Para desmistificar o assunto é útil lembrar alguns princípios. Ter talento não significa nascer com uma inteligência superior, uma habilidade artística ou uma qualidade única. Talento não é dom, não nasce com a pessoa, e sim é desenvolvido com a prática, o que demanda tempo e persistência.
A prática, a dedicação e as chances lapidam o talento
Toda pessoa tem a capacidade inata de aprimorar-se, tornar-se muito boa em algum tema ou atividade e ser, então, considerada um talento. Encontrar seu próprio talento depende, em parte, das oportunidades da vida e, em parte, da determinação pessoal. No mundo do RH, profissional talentoso é aquele que, apesar de ter bom desempenho, não se acomoda e continua em busca de mais aprendizado e aprimoramento.
Talento é a capacidade de fazer benfeito um trabalho, aprender com relativa facilidade um assunto e, acima de tudo, sentir prazer em fazer o que faz. Portanto, ser um talento está mais voltado ao campo das escolhas pessoais do que do determinismo do destino — ao contrário do que pensa muita gente. É praticamente impossível não ser considerado um talento após dedicar parte de sua vida a um trabalho com empenho, determinação e afeto. Se você ainda não encontrou seu talento, deixe que ele encontre você.
Dê-lhe uma oportunidade. Ele pode estar camuflado em qualquer trabalho que seja digno e que lhe dê a sensação de estar sendo útil. Um trabalho que dá sentido à vida é mais do que um trabalho, é uma missão, e é também a proteína que dará corpo ao seu talento adormecido.
Eugenio Mussak é professor do MBA da FIA e consultor da Sapiens Sapiens. eugenio@ssdi.com.br
Esse é um assunto que exige atenção e 90% das pessoas não teriam a resposta na ponta da língua. Mas é algo a se pensar, pois, em uma sociedade que se acostumou a valorizar as pessoas talentosas e em que as empresas dizem que se dedicam a atrair, desenvolver e reter, parece que não identificar em si mesmo um talento especial transformou-se numa espécie de pecado capital. Para desmistificar o assunto é útil lembrar alguns princípios. Ter talento não significa nascer com uma inteligência superior, uma habilidade artística ou uma qualidade única. Talento não é dom, não nasce com a pessoa, e sim é desenvolvido com a prática, o que demanda tempo e persistência.
A prática, a dedicação e as chances lapidam o talento
Toda pessoa tem a capacidade inata de aprimorar-se, tornar-se muito boa em algum tema ou atividade e ser, então, considerada um talento. Encontrar seu próprio talento depende, em parte, das oportunidades da vida e, em parte, da determinação pessoal. No mundo do RH, profissional talentoso é aquele que, apesar de ter bom desempenho, não se acomoda e continua em busca de mais aprendizado e aprimoramento.
Talento é a capacidade de fazer benfeito um trabalho, aprender com relativa facilidade um assunto e, acima de tudo, sentir prazer em fazer o que faz. Portanto, ser um talento está mais voltado ao campo das escolhas pessoais do que do determinismo do destino — ao contrário do que pensa muita gente. É praticamente impossível não ser considerado um talento após dedicar parte de sua vida a um trabalho com empenho, determinação e afeto. Se você ainda não encontrou seu talento, deixe que ele encontre você.
Dê-lhe uma oportunidade. Ele pode estar camuflado em qualquer trabalho que seja digno e que lhe dê a sensação de estar sendo útil. Um trabalho que dá sentido à vida é mais do que um trabalho, é uma missão, e é também a proteína que dará corpo ao seu talento adormecido.
Eugenio Mussak é professor do MBA da FIA e consultor da Sapiens Sapiens. eugenio@ssdi.com.br
Conheçam o site de Recrutamento especializado nos diversos cargos. Acessem e boa sorte.
Pioneirismo e Liderança em Recrutamento Especializado
Michael Page é referência em
recrutamento especializado de executivos para média e alta gerência.
Líder e pioneira no Brasil e em toda a América Latina, estamos aptos a
oferecer um serviço de alta qualidade.
Cada vaga é cuidadosamente analisada e direcionada para a divisão especializada, na qual possuímos consultores com a respectiva formação e experiência profissional. Isso garante um serviço ágil, de qualidade e ao mesmo tempo personalizado.
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Nossas divisões:
quarta-feira, 31 de março de 2010
Como a geração Y está reinventando o jeito de fazer negócios
Já ganhou o mundo (sem
sair de casa); Se diverte (enquanto trabalha duro); E fatura milhões
(investindo pouco)
Quando chegou
apressado para a sessão de fotos de capa desta reportagem, Bruno, laptop e
celular em punho, não tinha a menor ideia de quem encontraria pela frente. Mas
não parecia preocupado. Logo depois chegaram as duas Patrícias, Gustavo, e por
fim, Paulo Vinicius. Breno
avisou que estava
ocupadíssimo e não poderia participar. Perdeu a cena: os cinco jovens, todos na
faixa dos 20 anos, nunca tinham se visto na vida, mas, num clique, estavam
conectados. Discutiram ideias sobre as suas empresas, abriram o computador para
mostrar os planos de negócios e até chegaram a trocar figurinha do que poderiam
fazer juntos no futuro. Depois de quatro horas trancados em um estúdio de
fotografia em São Paulo, todos estavam tão descontraídos que dançavam para a
câmera.
Eis a novíssima
safra de empreendedores. Sem hesitações ou medos e com uma boa
dose de autoconfiança e ousadia, esses rapazes e moças estão reinventando o
jeito de fazer negócios. Representantes da chamada geração Y ou geração milênio, como foram batizados os nascidos dos anos 80
para cá, sua forma de pensar e agir pode atordoar - mas sobretudo surpreender -
quem veio ao mundo antes do controle remoto. Impacientes e criativos, imediatistas
e versáteis, eles começam a ganhar milhões com os seus projetos. Como? Você saberá
a seguir. Pequenas Empresas & Grandes Negócios levantou as
características marcantes do grupo e revela, em primeira mão, o novo rosto do
sucesso.
Domínio da tecnologia
Para a geração
milênio, a afinidade com a internet é instintiva, seja no lazer ou no trabalho.
"Eles conseguem facilmente na web informações sobre fornecedores, clientes
e tendências de consumo", diz Andrew Zacharakis, professor de
empreendedorismo do Babson College, nos Estados Unidos. A trajetória de Breno
Masi, 26, lhe dá razão. Junto com um amigo que conheceu na rede e a ajuda de
comunidades virtuais, ele foi um dos primeiros do mundo a destravar o iPhone. Divulgou a proeza no YouTube e transformou o
desbloqueio em um rentável negócio. Também graças à rede, o paulistano Paulo
Vinicius de Souza, 23, pôde expandir para o Rio de Janeiro as operações da
Tchu-Tchuá, sua empresa de recreação e eventos, com site próprio, comandada de
São Paulo. Sinal de que, nas mãos desses novíssimos empresários, a tecnologia
já se tornou uma poderosa - e barata - ferramenta na busca de clientes.
Mais colaboração e menos hierarquia
Se até há pouco
tempo os empreendedores eram vistos como seres solitários, a nova geração se
diferencia pelo alto poder gregário. "Por ter crescido no mundo online, os
jovens são mais abertos a cooperar com os outros, a dividir e discutir ideias",
diz Reinier Evers, fundador da Trendwatching, empresa holandesa especializada
na análise de tendências. Um estudo com quase 6 mil jovens de 12 países -
Brasil incluído -, coordenado pelo americano Don Tapscott, autor do best-seller
Wikinomics e do recém-lançado Grown up Digital (ainda sem versão em português)
apontou outra característica desses jovens: forte rejeição à hierarquia das empresas.
Tome-se como exemplo o caso da FingerTips, a desenvolvedora de aplicativos para
iPhone de Breno. "Não controlamos horários e nossos programadores podem
trabalhar em casa", conta. "Cada um tem liberdade para encontrar a
melhor forma de realizar suas tarefas", complementa ele, totalmente
sintonizado com duas outras tendências apontadas pelo levantamento de Tapscott:
a valorização da autonomia e a qualidade de vida. Inovação é ponto forte dos
empreendedores Y. "Eles têm mais facilidade em quebrar paradigmas para
conceber novos produtos, serviços ou processos", avalia Raphael Zaremba, professor
de empreendedorismo da PUC-RJ. O consultor Fernando Dolabela, que acaba de lançar
Empreendedor Aprendiz, pensa parecido. "Eles não têm uma visão amarrada.
São capazes de se perguntar: 'Por que isso tem que ser assim?'"
Imediatismo
Eles buscam
velocidade. E não só nos videogames. Acostumados a conseguir o que desejam com
um clique no mouse, fazem várias coisas ao mesmo tempo e não têm o hábito de
esperar. Em recente pesquisa conduzida pela MTV, 20% dos jovens brasileiros
admitiram ser impacientes. Gustavo Ely Chehara, da rede de docerias Docella, é
o típico exemplo. "Nunca quero as coisas para hoje, sempre para
ontem", diz. Tamanha pressa pode dar agilidade aos negócios - fator
essencial para o sucesso num mundo que gira cada vez mais rápido. Mas, em excesso,
o imediatismo também atrapalha. "Reflexão e estratégia pedem tempo",
alerta Mathieu Carenzo, diretor administrativo do Centro para
Empreendededorismo da IESE Business School, da Espanha. "Eles têm
dificuldade em entender que é preciso esperar para obter bons resultados",
afirma David Kallás, professor do Insper (novo nome do Ibmec São Paulo).
Atuação global e em nichos específicos
A mais nova
empreitada do estudante Bruno de Araujo, 21, ainda não saiu do papel. Ainda assim,
ele planeja, logo que abrir a empresa, despachar guitarras para o mundo todo.
"Para mim, tanto faz se o cliente está na esquina, nos Estados Unidos ou
na China", diz Bruno. Para empreendedores como ele, exportação não é
privilégio de gente grande. "Graças às novas tecnologias, os jovens fazem
negócios globais por definição", afirma Evers, da Trendwatching.
A mesma lógica
impulsiona a abertura de empreendimentos focados em nichos específicos, sem
mercado suficiente na vizinhança, mas com bom número de consumidores. As empreendedoras
Patrícia Andrade Helú, 22, e Patrícia Lens Cesar, 26, ilustram bem essa
habilidade. No ano passado, elas inauguraram um site para vender roupas feitas
para ficar em casa. Com o sucesso da operação, acabaram abrindo uma loja
física, mas a internet ainda é responsável por quase metade das vendas.
Preocupação com a sustentabilidade
As duas Patrícias e
o estudante Bruno mencionados anteriormente têm uma outra preocupação comum: o
meio ambiente. Ele planeja fabricar guitarras de madeira reciclada e cordas
revestidas a pet, entre outras especificações verdes. Elas querem lançar uma
coleção 100% sustentável, com corantes naturais e material
orgânico.
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