quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Máxima do dia, dicas, textos e artigos interessantes.


v   MÁXIMA  DO DIA :
...”A não-violência e a covardia não combinam. Posso imaginar um homem armado até os dentes que no fundo é um covarde. A posse de armas insinua um elemento de medo, se não mesmo de covardia. Mas a verdadeira não-violência é uma impossibilidade sem a posse de um destemor inflexível”....
(Mahatma Gandhi)

Mahatma Gandhi - Mohandas Karamchand Gandhi (Devanagari मोहनदास करमचन् गान्धी), mais conhecido popularmente por Mahatma Gandhi (1869 - 1948), do sânscrito "grande alma", foi um dos idealizadores e fundadores do moderno estado indiano e um influente defensor do Satyagraha, princípio da não-agressão e forma não-violenta de protesto, como um meio de revolução


v  DICAS  DE  VINHOS   e   GASTRONOMIA:



v  SUPORTE  JURÍDICO:

De  olho na impunidade

Texto extraído na íntegra:  www.jusbrasil.com.br
O novo presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Ophir Cavalcante, propôs ontem, ao assumir a direção da entidade, em solenidade de posse realizada no Centro de Convenções Brasil 21, em Brasília, a criação de um Observatório da Corrupção, com vistas ao monitoramento de todas as denúncias que se encontram em análise pelo Judiciário brasileiro. Como adiantou em entrevista ao Jornal do Comércio publicada ontem, promover o combate ostensivo à impunidade, principalmente nos crimes de colarinho branco, é uma de suas principais metas para os três anos de gestão que terá à frente da instituição, que representa mais de 700 mil advogados em todo o País.
Para isso, Cavalcante convocou as seccionais e subseções da Ordem para que, juntamente com o Conselho Federal, possam municiar com informações necessárias e fazer funcionar esse observatório. O objetivo dessa iniciativa é cobrar das autoridades a conclusão dos processos que envolvam casos de corrupção. A corrupção é uma de nossas maiores tragédias. Dinheiro em meias, em cuecas, em bolsas, oração para agradecer a propina recebida. Essas são anomalias inconcebíveis, que demonstram total subversão de valores por parte dos que deveriam dar o exemplo. As imagens falam por si, sim, mas expressam ainda um autismo revoltante, já que falam apenas para si, sem qualquer conseqüência penal para os infratores, que continuam em seus cargos e cinicamente ainda perdoam os que contra eles protestam. Precisamos pôr um fim à impunidade, disse.
Na posse de ontem, o vice-presidente José Alencar representou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Gilmar Mendes, e o presidente da Câmara, Michel Temer, também estiveram presentes, entre outras autoridades.
De acordo com Cavalcante, nenhuma ameaça é maior à democracia, às conquistas do Estado democrático de Direito e ao resgate da dívida social que a perversa associação entre corrupção e impunidade. A ela chegamos não por falta de leis, mas talvez por excesso. O incontável número de leis processuais, que permitem que um mesmo processo obtenha inúmeros graus recursais e acabe prescrito pelo tempo, beneficia apenas o topo da pirâmide social. Não funciona para o cidadão comum, que, além de não conhecer a lei, tem, quando tem, precário acesso à Justiça, defendeu.
Cavalcante destacou a importância desta campanha, principalmente em ano eleitoral. Esse é o momento propício a uma reflexão profunda sobre o que nos tem acontecido nestas duas décadas e meia de redemocratização. Reconquistamos liberdades formais, essenciais, sem dúvida, mas que não se refletem ainda em melhoria substantiva na qualidade de vida da maioria da população, disse o advogado, que criticou práticas como a do assistencialismo por parte de muitos políticos. Precisamos de cidadãos integrais, sãos, em condições de participar plenamente da política, não como massa de manobra, mas senhores de seu destino, fiscais efetivos de seus eleitos, acrescentou.
O advogado reconheceu as ações já empreendidas no combate à corrupção, no entanto destacou a necessidade de estas produzirem mais resultados. Por essa razão, ele afirmou que é preciso avançar mais, inclusive com a revisão da legislação infraconstitucional e processual. Não se trata de suprimir a ampla defesa, sem a qual não há justiça, mas, sim, de impedir que, a seu pretexto, se protele a justiça, eliminando-a. Também não se trata de simplesmente inverter o que aí está, levando a falta de justiça que há embaixo para o topo da pirâmide. Trata-se de levar justiça a todos, nos termos do que determina o artigo da Constituição, de que todos são iguais perante a lei.
O novo presidente da Ordem afirmou que este tema - combate à corrupção - preocupa a entidade, pois esta não se posiciona apenas em questões corporativas.
Segundo Ophir, a impunidade, sobretudo nos casos de corrupção, traz conseqüências danosas para os diferentes setores da vida brasileira. Os poderes constituídos precisam assumir suas responsabilidades diante desse quadro, e há várias ações simultâneas a serem criadas, cujo objetivo único pode ser resumido naquela Constituição que Capistrano de Abreu, há mais de um século, sugeriu para o Brasil. Artigo 1º: Todo brasileiro deve ter vergonha na cara. Artigo 2º: Revogam-se as disposições em contrário. Vergonha na cara. Eis a receita básica de nossa emancipação. Somente com ela, e a partir dela, poderemos considerar a República efetivamente proclamada, disse.
Cavalcante defendeu uma profunda reforma do atual sistema político, não limitada à revisão do sistema eleitoral, mas ampliada a outros setores da administração, com o objetivo de sanear uma das piores mazelas do setor público, que é a distribuição política de cargos. Ele também sugeriu o financiamento público de campanhas e a inclusão, no currículo escolar, da disciplina Ética.
Precisamos sanear esse ambiente, hoje irrespirável. Precisamos cuidar da ecologia política, mudando o perfil dos agentes públicos, que hoje respondem pela quase totalidade da emissão do gás venenoso da corrupção, afirmou.
Não basta, porém, punir, embora seja indispensável fazê-lo. É preciso que, paralela e simultaneamente, haja um grande esforço no contexto educacional para reverter esse quadro. É preciso inserir no currículo escolar a disciplina da Ética, mais especificamente da Ética Pública. Mais que uma ciência, ética é um sentimento, a percepção do que é certo e do que não é; do que tem de ser feito e do que deve ser evitado. Só poderá defender a integridade e a moralidade quem internalizar esses valores, acrescentou.
Cavalcante foi eleito por voto de 79 dos 80 conselheiros que participaram do pleito realizado na noite de domingo, na sede da Ordem. Apenas uma pessoa não votou. O advogado foi candidato único pela chapa Por uma Advocacia Forte. Junto com ele, tomaram posse os demais integrantes da diretoria do Conselho Federal: Alberto de Paula Machado (vice-presidente), Marcus Vinicius Furtado Coelho (secretário-geral), Márcia Regina Machado Melaré (secretária-geral adjunta) e Miguel Ângelo Sampaio Cançado (diretor-tesoureiro).
Em seu discurso de despedida, o antecessor de Cavalcante na Presidência da OAB, Cezar Britto, fez um balanço de sua gestão e destacou o combate ao que chamou de mercantilização do ensino. Necessário se fez o combate à fome e à ganância dos empresários que mercantilizaram o ensino jurídico. Há exatos dois anos estamos sem a criação de um curso de Direito sequer no País, lembrou. (A reportagem é de Gisele Souza e foi publicada na edição de hoje do Jornal do Comércio)


v  DICAS  DE  MARKETING  PESSOAL:

Por SADY BORDIN FILHO – Livro de Marketing pessoal 100 Dicas para valorizar a sua imagem.

Livro da Editora RECORD: www.editorarecord.com.br


Texto (parte) extraído na íntegra.

...”ALIMENTE-SE MUITO BEM”....

Você não precisa gastar muito nem freqüentar restaurantes caros pra se alimentar bem.
Levar uma vida agitada tampouco é desculpa para não se alimentar corretamente. Faça quatro refeições por dia.  Coma devagar. Procure variar sua alimentação. Não abuse de frituras e carnes vermelhas. Abuse, isto sim, de frutas, verduras e legumes. Beba  álcool somente com moderação.
Não existe profissão ou atividade que não lhe permita comer bem. Nossos colegas, pilotos na Interbrasil, costumam  brincar conosco pelas frutas que sempre levamos nos vôos. Assim, nunca passamos horas sem comer nada. Uma maça ou uma banana não  ocupa muito espaço e não exige talheres para  se comer. Basta carregá-las para onde você for.
Além de levar uma  vida mais saudável, está provado que, com uma alimentação balanceada, você terá mais resistência a doenças, melhor disposição e aumentará sua expectativa  de vida.



v  DICAS  DE  EMPREGOS – VAGAS:
Disponibilidade de vagas, Cadastro e Banco de currículos.

v  TEXTO/ARTIGO:

18 segredos das melhores empresas do mundo

O que fazem para se diferenciar inovadoras como Microsoft, Google, Procter & Gamble, UPS, Southwest e etc...


Texto extraído da revista: http://epocanegocios.globo.com

Boa  Leitura!!!

Por Jerry Useem
Ele fazia seu melhor trabalho após escurecer, quando o mundo estava parado e ele podia se dedicar ao máximo em seu ofício. Por volta da meia-noite, Thomas Edison e sua equipe paravam para uma torta, um pernil, cerveja e cantorias em grupo. Revigorado por sonecas em sua mesa, o inventor incentivava a si próprio e a seus outros 12 pesquisadores por toda a madrugada, quando finalmente o sol reintroduzia o conceito de tempo. Os relógios no laboratório Menlo Park permaneciam parados. Edison havia removido suas molas para que tudo girasse em torno de seu trabalho. Ele diria mais tarde: “Meu sucesso deve-se ao fato de que eu nunca tive um relógio em meu escritório”.
Você talvez não queira copiar os métodos de Edison, e, mesmo que o faça, provavelmente não obterá os mesmos resultados. Apesar disso, o problema que Edison resolveu é um que você ainda encara: como fazer para que seu trabalho funcione?
Esta não é uma pergunta que costumamos fazer a nós mesmos ou aos outros. Então, procuramos várias pessoas excepcionalmente competentes e práticas. Aqui você irá descobrir como ícones e líderes dos negócios respondem a essa questão.
Condensado de SEGREDOS DO SUCESSO DOS GRANDES HOMENS DE NEGÓCIOS, a ser lançado em setembro pela Editora Nobel

 Reprodução
GRAFITE NO ESCRITÓRIO
Uma das formas pelas quais o Google preservou seu espírito inicial é definitivamente pouco avançada tecnologicamente: dúzias de quadros brancos colocados em áreas comuns e corredores por toda sua sede, em Mountain View, Califórnia. Alguns têm finalidade definida e são utilizados pelas equipes para troca de ideias. Porém, os dois maiores, com cerca de 9 metros, são destinados ao grafite corporativo. Um é repleto de desenhos e piadas, que os funcionários rabiscaram sob o slogan “O Plano do Google para Dominar o Mundo”. “Isto é arte colaborativa”, diz David Krane, diretor de comunicação da empresa. “Estamos em crescimento, e quando novos contratados olham os quadros, eles têm uma rápida visão compreensiva de nossa personalidade.”
ESTRATÉGIA SEM OS TRUQUES
Desde que A. G. Lafley tornou-se o CEO da Procter & Gamble, em 2000, o portfólio de marcas bilionárias da empresa aumentou de dez para 17, e as vendas pularam de US$ 40 bilhões para mais de US$ 60 bilhões. O que há por trás dessa transformação? Lafley a atribui à forma como a empresa conduz as revisões de estratégias anuais, que determinam o tom e a direção de cada produto.
Quando Lafley chegou, as revisões estratégicas mais pareciam espetáculos que debates. Presidentes de divisões marchavam para o palco, clicavam em slides de PowerPoint pré-aprovados e aguardavam pela rubrica dos executivos. O problema? “Eles estavam justificando por que os maus desempenhos não eram tão ruins, se fossem vistos de forma apropriada”, diz Roger Martin, da Rotman School of Management, da Universidade de Toronto. “E eles tinham grossos livros de instruções para ajudá-los.”
Lafley jogou fora o planejamento antigo. Primeiro, solicitou a cada um dos responsáveis de departamento que lhe enviasse previamente sua apresentação. E as devolvia com um punhado de observações sobre os principais pontos a serem discutidos na reunião. (A apresentação foi limitada a três páginas, para sobrar tempo para as perguntas.) Segundo: as revisões não se estendiam apenas até as 17 horas. O processo poderia durar dias ou semanas, até que todos estivessem de acordo. Terceiro: Lafley concentrou cada debate em dois objetivos: “Onde atuar” e “como vencer”. De acordo com Martin, esse processo de revisão foi responsável pelo ganho no mercado de ações da Pampers, superior ao da Huggies, da Kimberly-Clark. Lafley e outros executivos ajudaram a divisão a planejar “onde atuar” (em um tipo mais rentável de fraldas) e “como vencer” (enxugando a estrutura de custos da Pampers). “Quando fazemos a coisa certa”, diz Lafley, “podemos cozinhar tudo em um documento de uma página, que seja claro para todos e permita uma execução mais consistente.”
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ACORDOS, EM VEZ DE PROCESSOS
Quando você tem uma marca que vale muitos bilhões de dólares, pode precisar mais que assembleias gerais de acionistas e procurações para manter centenas de investidores no circuito – e evitar agitação com problemas desnecessários. Uma das poucas empresas de capital aberto a tornarem o relacionamento com investidores algo mais do que uma extensão das relações públicas é a Coca-Cola. Mark Preisinger, diretor de assuntos de acionistas, é tido como o melhor executivo americano de relações com investidores. Não apenas pelo título, mas por sua influência e independência em relação ao CEO.
Diferentemente de seus pares na vasta maioria das empresas, Preisinger reporta-se diretamente ao conselho geral e transmite as preocupações dos investidores diretamente à presidência. É um árduo trabalho na Coca, alvo de queixas de acionistas ativistas. Muitos exigem de tudo – da investigação de ações antiviolência na Colômbia à gripe aviária. “A maioria das empresas nunca intima o acionista que apresentou a queixa”, diz Nell Minow, crítico de governança corporativa. “Mark intima a todos e geralmente faz com que retirem as queixas.” Se não consegue, pressiona os dois lados para chegar a um acordo. Preisinger passou 12 meses negociando com uma associação de motoristas, que exigia um corte nos programas de indenizações de executivos. O conselho assinou um acordo limitando as indenizações em três vezes os salários e bônus anuais.

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